sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dica cultural


Bom dia a todos!

A dica cultural dessa semana é o livro "Investimentos Inteligentes", de Gustavo Cerbasi.

Obviamente é um livro sobre finanças, que aborda diversos assuntos extremamente úteis.

Altamente recomendado para aqueles que têm dificuldades em controlar os gastos e não sabem para onde o suado dinheiro vai.

Segue a sinopse: "Todos já sonhamos em conquistar nosso primeiro milhão de reais. Trata-se de uma cifra mágica que representa a tão desejada independência financeira. Para muitos, porém, é também uma espécie de desafio intransponível. Em Investimentos Inteligentes, o consultor financeiro Gustavo Cerbasi prova que alcançar o número mágico não tem nada de impossível e que, com a postura certa, podemos multiplicá-lo e transformá-lo em muitos milhões. Com as carreiras cada vez mais curtas e a vida cada vez mais longa, buscar a independência financeira é uma questão de sobrevivência. E qualquer pessoa pode alcançá-la ou mesmo chegar ao seu primeiro milhão se souber investir de forma inteligente ou seja, escolhendo investimentos com os quais se sinta à vontade. Investimentos inteligentes, portanto, não ensina quais os segredos do melhor investimento do mundo, mas nos ajuda a descobrir qual a forma de investir mais indicada para cada um de nós. Cerbasi não dá o peixe, ele nos ensina a pescar".

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Justiça nega pedido de indenização de fumante contra Souza Cruz

A 6ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) confirmou, por unanimidade, decisão de 1ª instância e afastou a pretensão indenizatória do fumante Luiz Carlos Pupo contra a fabricante de cigarros Souza Cruz. Ele pedia indenização de R$ 700 mil alegando ter desenvolvido males respiratórios atribuídos, exclusivamente, ao consumo de cigarros das marcas fabricadas pela Souza Cruz.

O TJ-SP já rejeitou outras 43 ações indenizatórias similares por danos atribuídos ao consumo de cigarros. Em âmbito nacional, existem mais de 590 pronunciamentos judiciais, de 1ª e 2ª instâncias, rejeitando esse tipo de demanda, totalizando 300 casos encerrados.

A posição do TJ está em linha com recentes decisões da 4ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que, em três oportunidades, rejeitou pretensões indenizatórias semelhantes oriundas do Rio Grande do Sul.

O juiz de 1ª instância, no entanto, rejeitou tais pedidos com base, dentre outros argumentos, no amplo conhecimento dos riscos associados ao consumo de cigarros; no livre arbítrio dos consumidores em optar (ou não) por fumar, já que a decisão de consumir o produto é uma questão de livre escolha; na licitude da atividade de produção e comercialização de cigarros.

A sentença de improcedência ressalta que “muito embora - repita-se - o cigarro cause males à saúde, tal fato é público e notório há muitos e muitos anos, sem que, por causa disso, sua produção e comercialização tivessem sido proibidas no Brasil”.

O autor então recorreu, levando o caso à 6ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP. No entanto, os desembargadores confirmaram, por unanimidade, a decisão de 1ª instância e rejeitaram os pedidos indenizatórios.

Essa decisão está em linha com a jurisprudência majoritária de outros 15 Tribunais Estaduais, inclusive com recentes decisões do STJ, que confirmaram que o cigarro é um produto de periculosidade inerente, cujo consumo se dá por decisão exclusiva do consumidor, e que a publicidade não interfere no livre arbítrio dos indivíduos, que podem optar (ou não) por fumar.

Até o momento, já foram propostas 162 ações dessa natureza contra a Souza Cruz em São Paulo, sendo que o Judiciário paulista já proferiu 166 decisões, de 1ª e 2ª instâncias, afastando tais pretensões indenizatórias, totalizando 82 casos já encerrados.

De acordo com a Souza Cruz, até o momento, do total de 613 ações judiciais ajuizadas contra a Companhia desde 1995 em todo o país, pelo menos 413 possuem decisões rejeitando tais pretensões indenizatórias (300 definitivas) e 12 em sentido contrário (as quais estão pendentes de recurso).

Em todas as 300 ações com decisões definitivas já proferidas pelo Judiciário brasileiro, as pretensões indenizatórias dos fumantes, ex-fumantes ou seus familiares foram afastadas.

Disponível em www.ultimainstancia.uol.com.br - 26/07/10

Como ser gestor de sua própria carreira

O mundo organizacional carece de talentos. Partindo dessa máxima, necessário se faz que o colaborador adote definitivamente o papel de gestor de sua carreira, assumindo a responsabilidade de conduzir de forma estruturada e consciente seu plano de carreira, etapa por etapa. Esta necessidade foi potencializada no Brasil a partir de 1990, ano que nos inserimos de forma mais efetiva no “mundo globalizado”.

As empresas tiveram que rever a gestão de pessoas, processos e clientes, em contrapartida, os indivíduos foram conduzidos – ou estimulados – a repensar a estratégia conducente para melhor gerir suas competências. Entretanto, ainda é possível identificar pessoas que resistem ou mesmo não se percebem como responsáveis por este processo, atribuindo à empresa ou aos gestores a responsabilidade por suas carreiras.

Charles Handy (2001) afirma que a verdadeira revolução social é a mudança de uma vida amplamente organizada para nós, para um mundo no qual somos todos forçados a estar no comando de nosso próprio destino. Na mesma direção, Dutra (2004) traz uma reflexão sobre a dificuldade que as pessoas têm em pensar na própria carreira e assumir a autogestão do desenvolvimento. Abaixo listo seis etapas que considero importantes no momento de organizar a carreira. Confira!

Etapa 1 - Autoanálise
É um mergulho em si mesmo. É o autoconhecimento proposto por Sócrates no “conhece a ti mesmo”. Os itens que podem nos guiar nesta autoanálise são: competências, valores, crenças, talentos, medos, âncoras de carreiras (Edgar Schein), perfil psicológico e sonhos. Neste percurso, uma dica que pode potencializar sua construção é focar nos pontos fortes e talentos, e minimizar ou neutralizar os pontos fracos.
Alguns focam nos pontos fracos e estes raramente se transformam em pontos fortes (Buckingham & Clifton 2008). Esta etapa é importantíssima, pois pelo autoconhecimento é possível identificar carreiras e papéis que têm aderência maior com a forma de ser de cada um. Uma segunda dica é: se você está com dificuldade de caminhar e encontrar respostas, não se furte de procurar um conselheiro, coach, mentor, amigo, gestor etc.

Etapa 2 - Oportunidades e ameaças
Que acontecimentos ou situações são oportunidades ou ameaças para a carreira escolhida? Um risco desta etapa é focar o olhar apenas para os acontecimentos mais próximos (cidade, empresa, departamento, área, “mesa de trabalho”, por exemplo). Uma dica é: amplie seu círculo de relacionamentos. Conversar somente com os colegas de trabalho que sentam “ao lado” pode empobrecer esta análise. Aproveite as competências – visão sistêmica e visão estratégica – nesta etapa.

Etapa 3 - Objetivos e metas
Fazer escolhas, focar e “pagar o preço” são as regras básicas. É importante fugir das iscas: remuneração, status, pressão de amigos e familiares. É relevante considerar as etapas anteriores na definição desta. Pode parecer óbvio, entretanto é possível encontrar com frequência pessoas que odeiam o que fazem e subsistem nesta situação, e o pior é quando são promovidas neste local. É elevado o grau de sucesso quando alguém tem paixão pelo que faz.

Etapa 4 - Formulação das estratégias
Considerando a competitividade, uma dica é: seja criativo na construção de suas estratégias de carreira. Veja a realidade por outros olhos. É sempre bom lembrar que: “Estratégia sem ação é ser Sonhador. Ação sem estratégia é ser esforçado. Ação + estratégia é ser Realizador”. O comum é encontrar muita gente esforçada, que trabalha até domingo e obtém resultados pequenos ou frustrantes.

Etapa 5 - Implementação
Em face dos desafios, contradições e exigências do mundo corporativo, as atitudes potencializam o sucesso que o indivíduo alcançará na carreira. Algumas das atitudes indispensáveis são: disciplina, persistência, resiliência, flexibilidade, entusiasmo, dinamismo, humildade, ética. Procurar culpados e parar ou “estacionar” na busca dos objetivos é o que mais facilmente se encontra no mundo corporativo.

Etapa 6 - Controle
O controle é o velocímetro que sinaliza ou monitora o quanto se está próximo ou distante dos objetivos traçados para sua carreira, é também o elemento permissível para adaptações necessárias.
Parafraseando Nelson Mandela, devemos ser “senhores do nosso destino e capitão de nossas almas”. Somos responsáveis pela realização de nossos sonhos e felicidade.

Cláudio Queiroz (Professor de pós e MBA da FAAP, FGV e FIA. Autor do livro: As Competências das Pessoas. Potencializando seus Talentos. Editora DVS, 3º edição.)

HSM Online (http:br.hsmglobal.com) - 26/07/2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Carro é investimento?

Esse artigo foi publicado por Thaís Aux no blog Finanças Pessoais (http://financaspessoais.blog.br), no dia 6/07/10 (acesso no dia 22/07/10).

Achei de grande valia, por isso compartilho com vocês.

Até...

"Depois que comecei a escrever esse blog e entender mais sobre finanças, diversos amigos vêm me pedir conselhos. Eu acho ótimo, o intuito é ajudar mesmo. Esses dias ouvi de um desses amigos que o objetivo dele era comprar um carro zero no final do ano (no caso, o novo Uno), e queria saber onde guardar o dinheiro até lá. Eu falei que meu objetivo era dissuadi-lo da ideia até o final do ano!

Ele alega que não quer que o carro dê problemas, porque não entende nada de mecânica. Por isso quer um carro zero. E mais: assim que der um ano, ele quer trocar por outro carro zero (!!!).

Quanto à melhor forma de guardar o dinheiro, orientei que ele guardasse o dinheiro na poupança mesmo, porque é livre de IR. Uma amiga minha disse que era melhor colocar no Tesouro, mas não sei se vale a burocracia toda de abrir conta em corretora, fazer DOC, pagar IR, tirar antes do prazo de vencimento. Afinal, são só 6 meses. Comentem aí suas opiniões.

Já em relação à compra do carro em si, é importante esclarecer alguns pontos. Não preciso nem dizer como a compra de um carro zero pode ser ruim. Você paga por algo que desvaloriza 10 segundos depois, o seguro e o IPVA são altíssimos e pra completar, você não aprende a se virar quando o carro quebrar. Eu sei porque meu carro é de 1997 e eu já passei vários perrengues – mas aprendi. Não tenho mais tanto medo de ser enganada por mecânicos. Além de tudo isso, carro não deve ser considerado investimento, porque só desvaloriza ao longo do tempo. Acho que esse é o ponto principal que as pessoas devem ter em mente ao se afundar em 60 prestações com juros a perder de vista.

Meu conselho pra esse amigo: compre um carro de 2005 pra cá, que tenha tido só um dono. Daqui uns 3, 4 anos, compre o novo Uno (que não será mais tão novo e então será vantajoso). Tem que fazer também muita pesquisa de preço pra ver as vantagens e desvantagens. A primeira coisa que ele precisa é de informação, e pode fazer isso enquanto guarda o dinheiro. Espero que ele tome a decisão correta – eu vou atualizando vocês sobre o assunto".

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Sentença na linguagem do povo

Bom dia a todos.

Essa charge saiu no site do UOL (www.charges.com.br).

É ótima!


O "Caso Bruno"

Grande é a repercussão do "Caso Bruno", como ficou conhecido o desaparecimento de Eliza Samúdio.

Aproveitarei para dar minha singela opinião:

1º. As provas mostram que Bruno está bastante envolvido, embora ainda não se possa averiguar qual seria(m) o(s) crime(s) praticado (s) por ele. Sequestro? Cárcere privado? Homicídio?

2º. Considero a prisão de Bruno sem base legal. É importante que se diga que, no Brasil, a prisão é medida excepcional. Bruno em nenhum momento fugiu (pelo contrário, entregou-se espontaneamente) e também não prejudicou as investigações. Além disso, ele tem domicílio certo e desenvolve atividade profissional remunerada.

3º. Sem o corpo, a chance de uma condenação por homicídio é muito remota. Todo o crime exige a materialidade, que, no caso do homicídio, é o corpo da vítima. Para todos os efeitos, Eliza está viva e, até o momento, é a principal "defensora" de Bruno.

4º. O Flamengo não tem nenhuma participação no episódio e sairá com o nome manchado. Na verdade, o Flamengo é vítima, mesmo porque pagou cerca de 9 milhões de reais pelos direitos do goleiro.

5º. Agirá errado o Flamengo caso prossiga com a dispensa por justa causa do goleiro. Bruno está preso preventivamente e ainda não foi condenado. Não há base legal para a dispensa por justa causa (art. 482 CLT). É como se o Flamengo estivesse condenando o goleiro antes da Justiça.

É isso pessoal.

Podem comentar e perguntar. Responderei com satisfação

segunda-feira, 19 de julho de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Cômico ou triste?

Pois é.

Mais uma do CQC.

Seria engraçado se não revelasse uma verdade por trás disso.

O pior é que estamos em ano eleitoral.

Nada melhor do que divulgar.


Tribunal mineiro autoriza quebra de sigilo telefônico de Bola e outros quatro suspeitos

A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem (MG), autorizou a quebra do sigilo telefônico de Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), Elenilson Vitor da Silva, Wemerson de Souza (o Coxinha) e Flavio Caetano de Araújo. Além deles, a medida também vale para o menor J., primo de Bruno.

Todos são investigados pelo desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro. O pedido foi feito nesta terça-feira (13/7) pela Polícia Civil ao TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais).

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal, no dia 29 de junho, a juíza já tinha autorizado a quebra do sigilo de Eliza, Dayanne de Souza, a mulher do goleiro, e Luiz Henrique Ferreira Romão (o Macarrão). Segundo o tribunal mineiro, a quebra de sigilo de Bruno ainda não foi solicitada.
Um pedido de ha
beas corpus para o goleiro foi recebido pelo TJ-MG nessa última quarta-feira (14/7), enviado do Rio de Janeiro por João Carlos Augusto Melo, via email. De acordo com a assessoria do Tribunal, a relação entre Bruno e o autor do email é desconhecida.

Também nesta quarta, o advogado Marco Antônio Siqueira entrou com pedido de liberdade provisória para Sérgio Rosa Sales, um dos acusados de envolvimento na morte de Elisa. A análise deverá ser feita pela juíza Marixa.

Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 15/07/10

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cover

Vejam só o que achei!

Esse blogueiro já indicou a banda de rock progressivo "Dream Theater" (confira a postagem no mês de abril de 2009).

Pois a banda é simplesmente fenomenal.

Mike Portinoy é simplesmente o melhor baterista do mundo e John Petrucci lista entre os 40 melhores guitarristas de todos os tempos.

Só quem toca algum instrumento consegue compreender a grandeza da música composta por Dream Theater.

E não é que uns "carinhas" fizeram um excelente cover da banda tocando a música de maior sucesso: "Metropolis"

O mais legal é que o vídeo mostra todos tocando e dá para perceber o quanto eles gostam de tocar.

Sinceramente: o blogueiro gostou e compartilha com vocês.

Confiram.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

O mito do consumidor racional

Os consumidores dizem o que pensam, mas fazem o que sentem. Em meu livro As marcas no divã (Ed. Globo), publicado há pouco tempo, eu analiso essa questão sob diversos ângulos. Nada mais longe da realidade do que imaginarmos um consumidor, uma pessoa, movida por dinâmicas conscientes e planejadas matematicamente. Consumidores agem a partir de tramas pouco conscientes para eles mesmos, motivados por desejos muitas vezes nebulosos, movidos por impulsos que não são fruto de planejamentos calculados. E muitas vezes se escondem atrás de álibis e frases politicamente corretas. Ai de nós, profissionais, se cairmos ingenuamente nessas armadilhas!

Os antigos modelos de comportamento de compra, construídos a partir de uma sequência de etapas lógicas (awareness, envolvimento, preferência, compra), não resistem mais às observações triviais que fazemos do mercado. Há dois momentos importantes no pensamento dos últimos 100 anos que derrubam mitos dessa natureza. O primeiro foi o Princípio da Incerteza de Heisenberb (1927), um fruto da mecânica quântica que mostra a existência de imprecisão em um terreno como a física, onde algumas certezas matemáticas tiveram que ser revistas. O outro foi a constatação de que não existe o “homo economicus”, um ser cujo comportamento seria determinado por interesses próprios e capaz de tomar decisões racionalmente.

Daniel Kahneman e Vernon Smith receberam o prêmio Nobel de Economia em 2002 ao contrariar esse mito clássico da economia. Ambos os momentos mostram que áreas insuspeitas como física e economia, onde sempre predominou um conjunto de convicções de precisão, racionalidade e previsibilidade, tiveram que rever parte de suas crenças.

Por essas razões conceituais e outras tantas empíricas, defendo firmemente que devemos abandonar qualquer expectativa de encontrar consumidores como se fossem um exército robotizado de pessoas que se orientam racionalmente. Assim como é uma pueril ilusão acadêmica negar o quanto pesa o puro impulso nas decisões de consumo. Aliás, com muita surpresa continuo lendo na imprensa essa discussão, como se fosse uma suposta descoberta da pólvora.

Contra essa visão asséptica, eu sugiro a seguir alguns indicadores muito concretos do que é exatamente o seu oposto: a certeza de que o consumidor é muito mais complexo e menos previsível do que sonham os defensores da lógica do comportamento de compra.

1. “Como eu pude viver até hoje sem isso?”
Dezenas ou centenas de vezes já ouvimos de consumidores, de diferentes grupos sociais e idades essa mesma pergunta. Quando isso acontece? Quando o processo de compra é anterior a qualquer decisão, consciente ou não, sobre a necessidade do bem adquirido. Nessas circunstâncias aquela frase é repetida ad nauseam. O impulso antecedeu a qualquer planejamento, a qualquer lampejo de racionalidade.

2. “Pegue um Danoninho e depois você come direito”.
Ouvi essa frase da boca da Carla, mãe do Thiago. Aconteceu durante uma longa vivência etnográfica na residência deles. Mais ou menos às cinco da tarde de uma terça-feira, eu conversava com a Carla sobre aspectos gerais de sua história de vida. Ao mesmo tempo, o Thiago, 6 anos, nos rondava dizendo para a mãe que estava com fome. Como a Carla insistia com o garoto que ele deveria esperar pelo jantar para comer direito, mas isso não surtiu efeito, ela cedeu ao impulso apaziguador: “Vai lá na geladeira e pegue um Danoninho, tá?”
Eu conto isso com mais detalhes em meu livro, mas esse resumo é suficiente para o que eu preciso agora. Contra a racionalidade da dieta bem organizada e na hora certa, mães como Carla, cedem à pressão e à chantagem de filhos como o Thiago e fazem o que sua lógica materna não teria planejado. Imaginem quantos milhões de episódios pouco racionais (!) como esse devem ser encenados nos lares todos os dias?

3. “Com vinte centavos a menos no óleo de soja eu levo uma Trakinas”
Esse exemplo vocês podem multiplicar por uma potência de dez porque eu mesmo já presenciei muitos. Basta ligar a “antena” em pontos de venda e fazer um pouco o papel de voyeur social. Em observações diretas de comportamento de compra com o público de classes menos favorecidas, isso vive acontecendo. Os pais olharam para prateleira de óleo de soja e decidiram fazer um downgrade na compra do produto. Escolheram um frasco de óleo 20 centavos mais barato do que o preferido e comentaram entre si: “Agora, podemos comprar uma Trakinas para o filhote”. É uma frase tão pungente quanto irracional: o pacote do biscoito custava aproximadamente R$ 1,40. Ou seja, sete vezes a economia feita no óleo de soja. Diante disso, os defensores do conceito de “homo economicus” certamente entrariam em surto. Esse é mais um caso em que a racionalidade foi completamente substituída por sentimentos de outra natureza, e que operam em outra parte do corpo, mais cardíaca, especificamente, entre o cérebro e o bolso.

4. “Tinha 30 pares de sapato, mas precisava de um marrom-café de salto baixo aberto na frente”
A analista de nossa empresa que conviveu com a Mariana por várias horas ouviu essa pérola. Não houve como entender qual o princípio de racionalidade ou de lógica que pudesse explicar essa decisão de compra. Por uma simples razão: porque não havia substância lógica e conteúdo racional nesse impulso. Mas a resposta se revelou quando a Mariana voltou do seu closet calçando o marrom-café de salto baixo aberto na frente. O enorme sorriso que ela abriu e o “tá vendo como eu precisava mesmo?” foram matadores! Como se os outros 30 pares tivessem deixado de existir.

No limite, nós somos todos traídos pelo desejo. A tentativa de construir uma suposta matemática de nossos impulsos é uma inconsequente e reacionária racionalidade. Talvez seja muito mais difícil para nós todos, profissionais de marketing e comunicação, operar num ambiente assim, mais surpreendente e menos sujeito a regrinhas “aritméticas”. Mas é ele que existe diante de nós, queiramos ou não. Nem física, nem economia, nem tampouco marketing podem impedir que a irracionalidade invada a vida dos consumidores em suas decisões de compra. Diante disso, só nos resta fazer as pazes com essa doce e imprevisível cultura do desejo.

Por Jaime Troiano (Presidente do Grupo Troiano de Branding e autor do livro “As marcas no divã” - www.grupotroiano.com.br)

HSM Online
24/06/2010

Cara Esperto...


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Dica cultural


Bom dia a todos.

A dica cultural dessa semana é a série "Criminal Minds" ("Mentes Criminosas" em português)

Trata-se de um drama policial, no qual uma equipe especializada do FBI estuda os comportamentos das principais mentes criminosas dos EUA com o objetivo de evitar o próximo crime.

A série conta com bom elenco e bom enredo. Cada episódio é muito bem produzido.

Você pode conferir a série gratuitamente no portal Terra (www.terra.com.br).

Veja abaixo a sinopse e o trailer.

"Quando não há outras pistas para um caso em série, o FBI logo pede ajuda para a Unidade de Análise Comportamental em Quântico. Enquanto detetives comuns estudam as evidências de um crime, a unidade analisa o comportamento do criminoso para chegar a uma lista de suspeitos. Eles investigam o crime de dentro para fora — sem examinar as evidências no laboratório; ao invés disso, eles estudam o comportamento dos criminosos nas cenas dos crimes ou onde eles vivem ou trabalham, para descobrirem o que eles pensam. Liderando a equipe está o agente especial Jason Gideon (Mandy Patinkin, "Dead Like Me", "Chicago Hope"), o principal analista comportamental do FBI. Os experts do time de Gideon incluem o agente especial Dr. Spencer Reid (Matthew Gray Gubler), um típico gênio com um QI alto e pouca vida social; o agente especial Aaron Hotch (Thomas Gibson, "Dharma & Greg"), um homem de família capaz de ganhar a confiança das pessoas e descobrir seus segredos; o agente especial Derek Morgan (Shemar Moore, "Birds of Prey"), um especialista em crimes obsessivos; Elle Greenway (Lola Glaudini, "Família Soprano"), uma agente que é motivada pela agressão não-resolvida que ela sofreu há alguns anos; Jennifer Jareau (A.J. Cook, "Premonição 2"), uma especialista em contatos com a mídia; e Penelope Garcia (Kirsten Vangsness) uma técnica em análise de dados e informática.
Cada membro da equipe une suas especialidades únicas enquanto eles apontam as motivações dos predadores e identificam seus gatilhos emocionais na tentativa de impedi-los".



quarta-feira, 7 de julho de 2010

Concessionárias poderão ter de devolver bilhões ao consumidores

O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec) está movendo ações coletivas contra concessionárias de energia de todo o Brasil para acabar com o repasse de PIS e Cofins em duplicidade das contas de energia elétrica dos consumidores.

O Superior Tribunal de Justiça já julgou ilegal o repasse em duplicidade dos tributos das contas de telefone e o Ibedec, com base nessa decisão, analisou o setor energético e comprovou que o procedimento de cobrança indevida é o mesmo.

O presidente do instituto, José Geraldo Tardin, explica que “para o cálculo das tarifas de energia cobradas dos consumidores, as empresas apresentam uma planilha de custos na Aneel, discriminando os custos de produção, distribuição, impostos (entre eles PIS e Cofins), além da margem de lucro”.

Mas, segundo ele, “as empresas encontraram um jeito de engordar os lucros ilegalmente, cobrando de forma destacada PIS e Cofins em duplicidade do consumidor”.

Assim, além de pagar os impostos no preço do KW de energia, o consumidor ainda é obrigado a pagar as duas contribuições na conta mensal de energia.

Nas ações coletivas, o Ibedec pede a suspensão da cobrança em duplicidade e a devolução dos valores pagos indevidamente nos últimos cinco anos. Já foram propostas ações contra a CEB, no Distrito Federal, Celg, em Goiás, Cemar, no Maranhão, Cemat, em Mato Grosso, e Coelce, no Ceará. Nos próximos dias serão propostas ações contra as demais companhias em todo o País.

No Distrito Federal, o Ministério Público abriu inquérito civil para apurar o valor cobrado indevidamente, informação que será importante para definir o tamanho dos prejuízos causados aos consumidores.

O Ibedec estima que somente no DF, onde há cerca de 2 milhões de consumidores, o total a ser devolvido supere R$ 1 bilhão. Cada consumidor pode receber mais de R$ 500,00 de devolução das cobranças indevidas feitas nos últimos 5 anos.

Para ter direito ao ressarcimento nas contas o consumidor deve guardar os comprovantes de contas de energia pagas nos últimos cinco anos e as que forem pagas de hoje até o julgamento da ação.

Disponível em http://diarionet.terra.com.br - 07/07/2010

Controle suas dívidas.

Após definir seus objetivos financeiros e elaborar seu orçamento, é primordial manter as dívidas sob controle. Muitos brasileiros se endividam de forma irresponsável, seja por falta de educação financeira ou por cair da armadilha do crédito fácil. Alguns dados do Banco Central deixam claro nosso grau de endividamento:

• Mais de 15 milhões de clientes de bancos têm dívidas acima de R$ 5.000,00, número 47% maior que o medido em dezembro de 2005 e 13,6% maior que a marca alcançada em 2006;

• São 80 milhões de clientes com alguma dívida, mesmo que pequena;
• Cada consumidor tem, em média, 3 débitos diferentes (carro, casa e empréstimo);

• O uso do rotativo do cartão de crédito (não pagamento integral da fatura) cresceu 30,4% em 2007, ficando atrás apenas do crédito consignado (crescimento de 31,9%);

• A dívida das pessoas fisicas com os bancos somam R$ 442,4 bilhões. Desse total, 33% (R$ 146 bilhões) vencem em até 180 dias e 16,8% (R$ 74,7 bi) vencem em até 360 dias.

Por conta disso, vale a pena saber mais sobre endividamento e ficar por dentro de algumas dicas e conceitos:

• Algumas dívidas são boas: financiar sua casa ou seu carro pode ser válido no intuito de alcançar mais rápido um objetivo, até porque essas dívidas geralmente possuem as menores taxas de juros. Entretanto, esteja certo de não se comprometer com uma prestação acima do que você realmente possa pagar, por conta dos outros gastos relacionados a esses bens. Já escrevemos sobre quanto custa ter um carro, por exemplo. Pesquise também pelas melhores taxas do mercado. O Banco Central lançou agora a pouco um serviço onde é possível comparar juros das principais modalidades de crédito, tais como cheque especial, crédito pessoal, aquisição de veículos e de bens.

• Algumas dívidas são ruins: evite usar o cartão de crédito para pagar por coisas que você consome rapidamente, como viagens de férias, por exemplo. Geralmente é a maneira mais rápida e “eficiente” para se endividadar. Ao invés disso, separe mensalmente algum dinheiro, para poder pagar à vista por gastos como esses. Como ja falamos na definição de objetivos financeiros, quando há algo que você queira muito, mas custa caro, poupe por algum período (semanas ou meses) para efetuar esse gasto e evite assim as altas taxas cobradas pelas operadoras de cartões de crédito.

• Priorize o pagamento das dívidas mais “caras”: o segredo para se livrar das dívidas é pagar primeiro as dívidas com os juros mais altos, tais como cartão de crédito ou cheque especial, pagando o mínino permitido dos demais débitos. Uma vez que a dívida mais cara for paga, passe para a próxima mais alta e assim sucessivamente.

• Não caia na armadilha da parcela mínima: quando você apenas paga o valor mínimo da fatura do seu cartão de crédito, está pagando apenas o valor dos juros daquele mês, não abatendo nada da sua dívida. Levará anos para pagar completamente a dívida e muito provalmente você terminará pagando muito mais do que o valor da dívida.

• Observe de onde você está pegando emprestado: quando você é disciplinado, muitas vezes é melhor pegar emprestado de você mesmo, ou seja, do dinheiro que você investe, pois, na maioria das vezes, o rendimento dos seus investimentos são bem menores que os juros cobrados pelos financiamentos do mercado. Entretanto, isso pode ser muito perigoso, caso você não o faça de uma maneira organizada. Pode comprometer seus objetivos de longo prazo, como a compra de algum bem ou até mesmo sua aposentadoria.

• Espere pela inesperado: construa uma poupança de segurança, com o montante suficiente para manter sua família por um período de três a seis meses para o caso de alguma emergência. Se você não tiver um fundo de emergência, um imprevisto como um carro quebrado ou problemas no apartamento pode prejudicas seriamente suas finanças.

• Não se apresse para quitar algumas dívidas: não comprometa suas reservas com o pagamento de dívidas com baixas taxas de juros, como imóveis ou automóveis, principalmente se tiver outras dívidas. Lembre-se de priorizar as dívidas mais caras, e não as mais longas.

• Procure ajuda assim que você precisar: se você tiver mais dívidas do que acha que pode pagar, procure ajuda antes que esses débitos te “quebrem”. Há órgãos de defesa do consumidor ou mesmo bancos que podem consolidar sua dívida e ajudá-los a gerenciar melhor suas finanças. Também existem muitas informações gratuitas espalhadas pela internet que podem te ajudar. Mas fique atento porque há também muita gente querendo tirar proveito de pessoas em situações desesperadoras.

Publicado por Rafael Seabra no blog http://queroficarrico.com/blog (17/02/09)

terça-feira, 6 de julho de 2010

STJ considera nula cláusula de plano de saúde que nega tratamento a paciente aidético

A 4ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) entendeu que não é válida a cláusula contratual que exclui o tratamento da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) dos planos de saúde. Com isso, por unanimidade, os ministros reconheceram o direito de um beneficiário a ter todos os gastos com o tratamento da doença pagos pela Amil (Assistência Médica Internacional Ltda.).

Segundo informações do Tribunal, o beneficiário contraiu o vírus HIV e tentava conseguir que o plano de saúde custeasse seu tratamento. Entretanto, apesar do paciente ter morrido antes da decisão da primeira instância, a ação continuou em razão do espólio do beneficiário.

Na ocasião, a primeira sentença julgou improcedente o pedido e o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) manteve essa decisão. O tribunal paulista concluiu que, na “data em que incluído o paciente no plano de assistência médica da ré (Amil), 27/4/1990 (...), o contrato já estabelecia exclusão de cobertura para tratamento dos aidéticos”. De acordo com o TJ, o fato de o beneficiário ser advogado dava a ele condições de determinar o significado e o alcance da cláusula contratual.

Porém, ao chegar em instância superior, o ministro Aldir Passarinho Junior, relator do caso, ressaltou que o entendimento consolidado do STJ é de que é abusiva a cláusula que afasta o tratamento de doenças infectocontagiosas de notificação compulsória, a exemplo da Aids.

O ministro ainda destacou que a Lei 9.656/98 instituiu a obrigatoriedade do tratamento de enfermidades listadas na classificação estatística internacional de doenças e que a Aids encontra-se nessa relação. Dessa forma, o ministro aceitou o pedido do espólio do beneficiário.

Em sua decisão, Aldir Passarinho Junior declarou nula a cláusula contratual que excluía o tratamento da Aids e condenou a Amil a pagar todos os valores gastos e devidos no tratamento de saúde do beneficiário.

Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 05/07/2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Eliminação.

Atividades da faculdade compensam falta de experiência profissional

Quem ainda não tiver trabalhado tem de centrar todo o foco na sua Experiência acadêmica. Nesse campo do currículo, fale resumidamente de seu trabalho de conclusão de curso, monitorias realizadas, sua participação em centros acadêmicos e outros projetos de pesquisa ou extensão que você realizou.

Dê destaque àqueles projetos mais relacionados à área em que você quer atuar. Se eles estiverem on-line, acrescente o link. Elencar essas atividades no currículo "passará uma idéia de comprometimento e identificação com o curso de formação e, conseqüentemente, com a vaga em questão", diz Renata Perrone, da assessoria de recursos humanos Ricardo Xavier.

Mas, quem já tiver feito trabalho temporário, durante as férias, por exemplo, e estágios obrigatórios para a conclusão do curso pode, sim, listá-los como Experiência profissional.

Nesse espaço, indique o campo de atuação de cada empresa, as atividades que exerceu e por quanto tempo ficou na organização. Vale também colocar os sites das empresas.
"Falar das características da empresa mostra que você olhou pra o lugar em que essa organização está, que você sabe onde estava inserido no mercado", diz Carmen Alonso, do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios).

No caso do estágio, não é preciso dizer que o trabalho foi um requisito da graduação nem que não houve remuneração. O que importa para o recrutador é que você já teve algum contato com o mundo corporativo.

Para completar, no item Informações ou atividades complementares, você pode listar cursos livres -- de desenho e astronomia, por exemplo --, trabalhos voluntário e viagens internacionais que tenha feito. Isso ajuda a mostrar um pouco mais de sua formação cultural. Treinamentos ou eventos relacionados à área de trabalho também podem entrar nesse campo.

Disponível em www.uol.com.br

sábado, 3 de julho de 2010

Dica Cultural


A dica cultural dessa semana é o disco "Keep the Faith", da banda "Bon Jovi".

"Keep the Faith" foi lançado em 1992 e é o quinto disco gravado em estúdio da banda.

Ele representou um momento de transição da banda, tanto no que se refere ao visual quanto às músicas.

O disco é bom e várias músicas marcaram a adolescência deste blogueiro.

A seguir você confere as performances ao vivo de "In These Arms" e "Bed of Roses".










Do Blog do Juca Kfouri

Essa postagem saiu no Blog do Juca Kfouri.


E me fez lembrar do Júnior Baiano enquanto jogador do Flamengo.


Em uma partida, ele literalmente acabou com o jogo: fez um golaço a favor, outro contra e depois foi expulso.


Bem parecido com o que o Felipe Melo fez ontem.


Confiram:


"Felipe Melo é assim
Por MARCELO CARVALHO






Deus disse:”Faça-se a luz”. Chuck Norris disse:”Peça por favor”. E o Felipe Melo disse: “Calem a boca vocês dois!”

- Felipe Melo gosta de mingau com canela.

- Felipe Melo quando criança não ganhava carrinhos, ele dava

- Felipe Melo depois de ver a cotovelada do Kaká: “Amador…”


- Felipe Melo ligou para o SAC do seu cartão de crédito reclamando da cor. Ele queria o vermelho.

-A gestação do Felipe Melo era de gêmeos, até ele dar um carrinho no outro feto.

- Uma vez deram pro Felipe Melo uma Ferrari, ele disse que não queria porque só gostava de carrinho.

- Uma vez quando era criança, Felipe Melo teve seu sorvete derrubado por algumas crianças… isso foi somente uma vez….

-Após os treinos, alguns jogadores treinam cobranças de faltas, já Felipe Melo treina como cometê-las.

- Felipe Melo aprendeu futebol na escolinha da família Gracie.

- Uma vez Felipe Melo foi jogar JoKenPo com o presidente Lula. Ele tinha uma tesoura, e o Lula, 5 dedos.

- Quando Felipe Melo entra no treino os cones saem correndo.

- O cartão de visitas do Felipe Melo é vermelho.

- O Saci tinha duas pernas, isso antes de jogar futebol com Felipe Melo.

-Felipe Melo joga futebol arte… ARTE MARCIAL!

- Felipe Melo ganhou a primeira chuteira aos 4 anos. Aos 6 conheceu a bola.

- Jack Bauer resolve tudo em 24 horas. Felipe Melo em 24 faltas…

- O Felipe Melo foi expulso do UFC. Disseram que ele era violento demais.

- Felipe Melo não é um “Dunga Jr.”. É um “Dunga Jr. Baiano”.

- Por causa do Felipe Melo, os melhores momentos da Copa vão ser editados pelo Tarantino.

- Milhares de pessoas no mundo deram entrada no hospital após assistir o Felipe Melo em transmissão 3D.

- Roberto Carlos e Wagner Montes já entraram numa dividida com Felipe Melo.

- Felipe Melo não é bom de matemática mas gosta de dividir sem deixar restos.

- O Michael Jackson morto faz muita falta. O Felipe Melo vivo faz mais ainda.

- A lenda da mula sem cabeça começou depois de um pé alto de Felipe Melo.

- Felipe Melo é o único jogador que você encontra no FIFA 2010, no Winning Eleven e no Mortal Kombat."

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Copa da África

O Brasil está eliminado.

Não sei se justo ou injusto.

Esse blogueiro gosta da Copa do Mundo, mas essa seleção do Dunga não empolgou.

Admiro o Dunga porque ele perdeu, mas perdeu com seus princípios e suas convicções.

Difícil deve ser olhar para o banco de reservas e não ver ninguém com capacidade para mudar o curso do jogo.

Uma coisa é certa: essa copa juntou tudo que há de mais chato no futebol mundial.

Dunga, Vuvuzela, Maradona, Galvão, Neto, Milton Neves...chega, né?

Portanto, a vida segue.

Deixo de colocar os gols porque estou certo que ninguém quer ver.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Veja como calcular o valor de sua hora extra


A hora extra é o tempo de trabalho que o funcionário realiza além de sua jornada diária -- estabelecida pela legislação ou pelo contrato de trabalho. Você sabe calcular o valor de cada hora que trabalha a mais?

Para saber quanto vale sua hora extra é preciso conhecer o valor da sua hora trabalhada, ou seja, qual é seu salário-hora.

Se você foi contratado para trabalhar 44 horas, por exemplo, divida essas horas por seis (referentes aos dias de trabalho da semana, pela legislação brasileira). Esse número deve ser multiplicado por 30. A base mensal em horas é de 220. No caso de jornadas de 40 horas, a base será de 200 horas. Para saber quanto você ganha por hora, divida seu salário mensal pelas horas trabalhadas. O resultado é o salário-hora.

Todo empregado que trabalha em jornada ampliada tem direito a perceber um adicional de no mínimo 50% sobre o valor da hora normal, caso o trabalho seja feito em dias da semana (de segunda a sábado), e de 100%, se a hora extra for aos domingos e aos feriados.

Esse acréscimo de 50% ou de 100% deve ser somado ao seu salário-hora. O resultado dessa conta é o valor de uma hora extra.Se você multiplicar o valor de uma hora extra pelo número de horas trabalhadas a mais, terá o total em dinheiro que você deverá receber pelas suas horas extras.

Limite

No Brasil, a prestação de trabalho não pode exceder duas horas por dia. Ultrapassar esse limite só é permitido quando o empregador está sujeito a “situação de força maior, serviço inadiável ou prejuízos iminentes”, segundo informações do Ministério do Trabalho.

Fonte: www.uol.com.br