sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Vejam só!
Observem que o presidente da República disse para o garoto que queria jogar tênis: "Tênis é esporte da burguesia".
Confiram:
Confiram:
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Fundador do PT e ex-vice de Marta, Hélio Bicudo declara voto em Serra no 2º turno
Um dos fundadores do PT e vice de Marta Suplicy (PT) na prefeitura de São Paulo (2001-2004), o jurista Hélio Bicudo declarou voto no tucano José Serra no segundo turno das disputa à Presidência da República. Na primeira rodada de votação, Bicudo havia apoiado Marina Silva, do PV, em detrimento da presidenciável petista Dilma Rousseff.
"Eu voto Serra no segundo turno porque não há escolha. O Serra é um homem competente, é um homem sério, eu nunca soube absolutamente nada contra o passado do Serra", afirma o jurista, em um vídeo que começou a circular na internet neste sábado (16).
Tido como um militante histórico pelos direitos humanos no país, o jurista justificou seu voto alegando que o "continuísmo" do PT no poder "não é democrático". "A alternância de poder é uma característica da democracia", disse.
"Se nós deixarmos que a candidata Dilma vença, essas eleições, nós vamos ter aqui no Brasil um sistema mexicano", disse, em referência ao PRI (Partido Revolucionário Institucional), que ficou no poder no México por 70 anos, até ser derrotado nas eleições de 2000.
Em setembro deste ano, Bicudo e outros juristas lançaram o "Manifesto em Defesa da Democracia", durante um ato na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na capital paulista. "É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita", afirma o documento, crítico à administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Disponível em www.uol.com.br - acesso em 16/10/10
"Eu voto Serra no segundo turno porque não há escolha. O Serra é um homem competente, é um homem sério, eu nunca soube absolutamente nada contra o passado do Serra", afirma o jurista, em um vídeo que começou a circular na internet neste sábado (16).
Tido como um militante histórico pelos direitos humanos no país, o jurista justificou seu voto alegando que o "continuísmo" do PT no poder "não é democrático". "A alternância de poder é uma característica da democracia", disse.
"Se nós deixarmos que a candidata Dilma vença, essas eleições, nós vamos ter aqui no Brasil um sistema mexicano", disse, em referência ao PRI (Partido Revolucionário Institucional), que ficou no poder no México por 70 anos, até ser derrotado nas eleições de 2000.
Em setembro deste ano, Bicudo e outros juristas lançaram o "Manifesto em Defesa da Democracia", durante um ato na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na capital paulista. "É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita", afirma o documento, crítico à administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Disponível em www.uol.com.br - acesso em 16/10/10
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Mais uma!
As informações de Ciro Gomes são impressionantes.
Ainda mais porque ele é coordenador da campanha da Dilma.
Mais do que impressionantes, as informações são verdadeiras.
Vejam o vídeo:
Ainda mais porque ele é coordenador da campanha da Dilma.
Mais do que impressionantes, as informações são verdadeiras.
Vejam o vídeo:
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Justiça condena Uniban a pagar indenização a Geisy Arruda
A 9ª Vara Cível de São Bernardo do Campo condenou a Uniban a pagar indenização de R$ 40 mil por danos morais a Geisy Arruda.
Em outubro de 2009, a estudante alegou ter sido hostilizada por outros alunos da universidade, quando foi assistir às aulas com um um vestido curto. No mês seguinte, Geisy prestou depoimento em sindicância aberta pela instituição de ensino, que acordou o retorno da aluna às aulas, com a promessa de garantia de sua segurança.
Geisy Arruda, porém, tomou conhecimento de que havia sido expulsa da Universidade logo em seguida, por divulgação publicitária em dois grandes jornais paulistas e também pela televisão em horário nobre. A universidade alegou que Geisy havia desrespeitado a moralidade e a dignidade acadêmica. A aluna entende que houve falha na prestação de serviço, que culminou com a violação de seus direitos de consumidora, já que sofreu agressões verbais e teve sua segurança pessoal colocada em risco.
A Uniban alegou não ter causado qualquer dano à Geisy. A defesa afirmou também que foi ela quem causou danos à empresa e, além disso, teria arquitetado e executado um plano para adquirir notoriedade e conseguir vantagens.
No mês de junho deste ano, a Justiça ouviu nove testemunhas, entre alunos e funcionários da universidade. Na mesma ocasião, Geisy Arruda também foi ouvida.
De acordo com a decisão, “afigura-se razoável a importância de R$ 40 mil (quarenta mil reais), quantia suficiente para compensar a violação sofrida pela autora, sem comprometer a saúde financeira da empresa ré”.
Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 05/10/10
Em outubro de 2009, a estudante alegou ter sido hostilizada por outros alunos da universidade, quando foi assistir às aulas com um um vestido curto. No mês seguinte, Geisy prestou depoimento em sindicância aberta pela instituição de ensino, que acordou o retorno da aluna às aulas, com a promessa de garantia de sua segurança.
Geisy Arruda, porém, tomou conhecimento de que havia sido expulsa da Universidade logo em seguida, por divulgação publicitária em dois grandes jornais paulistas e também pela televisão em horário nobre. A universidade alegou que Geisy havia desrespeitado a moralidade e a dignidade acadêmica. A aluna entende que houve falha na prestação de serviço, que culminou com a violação de seus direitos de consumidora, já que sofreu agressões verbais e teve sua segurança pessoal colocada em risco.
A Uniban alegou não ter causado qualquer dano à Geisy. A defesa afirmou também que foi ela quem causou danos à empresa e, além disso, teria arquitetado e executado um plano para adquirir notoriedade e conseguir vantagens.
No mês de junho deste ano, a Justiça ouviu nove testemunhas, entre alunos e funcionários da universidade. Na mesma ocasião, Geisy Arruda também foi ouvida.
De acordo com a decisão, “afigura-se razoável a importância de R$ 40 mil (quarenta mil reais), quantia suficiente para compensar a violação sofrida pela autora, sem comprometer a saúde financeira da empresa ré”.
Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 05/10/10
CQC nas eleições
Boa tarde.
O vídeo mostra a cobertura feita pelo CQC nas eleições.
Simplesmente imperdível!
O melhor é o final.
Confiram.
O vídeo mostra a cobertura feita pelo CQC nas eleições.
Simplesmente imperdível!
O melhor é o final.
Confiram.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
O poder de uma boa história
Deveríamos preparar todo nosso grupo de colaboradores para serem contadores de histórias. Isso mesmo. Deveríamos investir tempo e dedicação para fazer com que todos soubessem e tivessem condições de contar a história de nossa marca, de nosso negócio, de nosso produto e assim por diante.
Essa é uma das teses de Martin Lindstrom (autor do livro “Buyology”) que realizou uma apresentação memorável no Fórum de Estratégia promovido pela HSM em Agosto. A lógica por trás dessa tese é a constatação de que todo ser humano adora ouvir uma boa história. Aqui no Brasil esse hábito cultural pode ser observado em nossa disposição em ouvir deliciosos “causos” tipicamente presentes no interior de nosso país.
A relação dessa visão com o consumo é muito instigante. Ao decidir pela aquisição de determinada oferta nós recorremos a duas instâncias: a razão e a emoção. O fato, porém, é que existe um claro desequilíbrio entre as fontes que utilizamos. Estudos apontam que 85% de nossas decisões de compra acontecem no nível inconsciente. Ou seja, a instância decisória, via de regra, é a emoção em detrimento da razão. É aí que entra o poder de uma boa história. Lindstrom comenta que uma história constrói significado no nível inconsciente e desarma a razão.
Apesar do exemplo já estar batido de tanto que é utilizado, a melhor referência para essa visão ainda é a Disney. A essência dessa organização é contar histórias e a melhor tangebilização dessa habilidade acontece quando colocamos os pés em qualquer um dos seus parques. Observe que todos os recursos são utilizados tendo como propósito principal engajar o visitante na mágica história de Walt Disney. Os cinco sentidos são aguçados com o “cheiro da Disney”, “a música da Disney”, a imagem do castelo encantado do Magic Kingdom e assim por diante. Mas será que é possível adotar essa estratégia em negócios menos mágicos, como em vendas B2B, por exemplo?
Minha experiência mostra que a resposta para essa questão é sim. Já abordei aqui nesse espaço a visão de que por trás de um CNPJ existe uma série de CPFs. Ou seja, quem compra são as pessoas e não as empresas. Assim, a influência da emoção no processo decisório é decisiva também no negócio de vendas corporativas.
É por isso que todo vendedor deveria se preparar para ser um habilidoso contador de histórias. Vale frisar, no entanto, que apenas com a habilidade da narrativa não conseguiremos engajar nossos clientes. Toda boa história, desde os contos infantis até obras de autores clássicos de diversas correntes literárias, tem em comum o fato de contarem com uma essência que faz sentido ao leitor.
Temos de descobrir a essência do nosso negócio que será o coração, o eixo central de nossa história. Faremos isso ao mergulhar na busca pelo real significado de nossa oferta, entendendo em profundidade o valor que entregamos aos nossos clientes. Todo cliente busca, acima de tudo, propósitos, causas em que acredita. Ao nos dedicarmos a descobrir nossa essência, aquilo que faz sentido ao universo de nossos clientes e nos prepararmos para contar essa história, estaremos desarmando a razão e acessando o inconsciente de cada um de nossos compradores, aumentando seu engajamento com nosso negócio. Dessa forma, levaremos o cliente a sonhar nosso sonho, a navegar pelos caminhos que traçamos, a vislumbrar o sucesso e prosperidade que alcançará por meio do relacionamento comercial conosco.
O primeiro passo para essa jornada consiste em fazermos a leitura correta de onde estamos inseridos e do valor que criamos ao mercado. Muitas vezes encontro vendedores que não conseguem entender a essência do que vendem. A velocidade de nossa rotina muitas vezes tende a nos empurrar para a tática e coibir uma atitude mais reflexiva, estratégica. Não caia nessa armadilha. O processo pode ser mais longo, porém, preparar-se adequadamente aprofundando-se no que vende para ter a habilidade de contar boas histórias irá gerar resultados duradouros e consistentes.
E como em um bom e velho conto de fadas, você poderá viver feliz para sempre.
Sandro Magaldi (Diretor comercial da HSM do Brasil, Professor da ESPM e autor do livro Vendas 3.0 - Uma nova visão para crescer na era das ideias. Visite seu blog: www.sandromagaldi.com.br)
HSM Online
23/09/2010
Essa é uma das teses de Martin Lindstrom (autor do livro “Buyology”) que realizou uma apresentação memorável no Fórum de Estratégia promovido pela HSM em Agosto. A lógica por trás dessa tese é a constatação de que todo ser humano adora ouvir uma boa história. Aqui no Brasil esse hábito cultural pode ser observado em nossa disposição em ouvir deliciosos “causos” tipicamente presentes no interior de nosso país.
A relação dessa visão com o consumo é muito instigante. Ao decidir pela aquisição de determinada oferta nós recorremos a duas instâncias: a razão e a emoção. O fato, porém, é que existe um claro desequilíbrio entre as fontes que utilizamos. Estudos apontam que 85% de nossas decisões de compra acontecem no nível inconsciente. Ou seja, a instância decisória, via de regra, é a emoção em detrimento da razão. É aí que entra o poder de uma boa história. Lindstrom comenta que uma história constrói significado no nível inconsciente e desarma a razão.
Apesar do exemplo já estar batido de tanto que é utilizado, a melhor referência para essa visão ainda é a Disney. A essência dessa organização é contar histórias e a melhor tangebilização dessa habilidade acontece quando colocamos os pés em qualquer um dos seus parques. Observe que todos os recursos são utilizados tendo como propósito principal engajar o visitante na mágica história de Walt Disney. Os cinco sentidos são aguçados com o “cheiro da Disney”, “a música da Disney”, a imagem do castelo encantado do Magic Kingdom e assim por diante. Mas será que é possível adotar essa estratégia em negócios menos mágicos, como em vendas B2B, por exemplo?
Minha experiência mostra que a resposta para essa questão é sim. Já abordei aqui nesse espaço a visão de que por trás de um CNPJ existe uma série de CPFs. Ou seja, quem compra são as pessoas e não as empresas. Assim, a influência da emoção no processo decisório é decisiva também no negócio de vendas corporativas.
É por isso que todo vendedor deveria se preparar para ser um habilidoso contador de histórias. Vale frisar, no entanto, que apenas com a habilidade da narrativa não conseguiremos engajar nossos clientes. Toda boa história, desde os contos infantis até obras de autores clássicos de diversas correntes literárias, tem em comum o fato de contarem com uma essência que faz sentido ao leitor.
Temos de descobrir a essência do nosso negócio que será o coração, o eixo central de nossa história. Faremos isso ao mergulhar na busca pelo real significado de nossa oferta, entendendo em profundidade o valor que entregamos aos nossos clientes. Todo cliente busca, acima de tudo, propósitos, causas em que acredita. Ao nos dedicarmos a descobrir nossa essência, aquilo que faz sentido ao universo de nossos clientes e nos prepararmos para contar essa história, estaremos desarmando a razão e acessando o inconsciente de cada um de nossos compradores, aumentando seu engajamento com nosso negócio. Dessa forma, levaremos o cliente a sonhar nosso sonho, a navegar pelos caminhos que traçamos, a vislumbrar o sucesso e prosperidade que alcançará por meio do relacionamento comercial conosco.
O primeiro passo para essa jornada consiste em fazermos a leitura correta de onde estamos inseridos e do valor que criamos ao mercado. Muitas vezes encontro vendedores que não conseguem entender a essência do que vendem. A velocidade de nossa rotina muitas vezes tende a nos empurrar para a tática e coibir uma atitude mais reflexiva, estratégica. Não caia nessa armadilha. O processo pode ser mais longo, porém, preparar-se adequadamente aprofundando-se no que vende para ter a habilidade de contar boas histórias irá gerar resultados duradouros e consistentes.
E como em um bom e velho conto de fadas, você poderá viver feliz para sempre.
Sandro Magaldi (Diretor comercial da HSM do Brasil, Professor da ESPM e autor do livro Vendas 3.0 - Uma nova visão para crescer na era das ideias. Visite seu blog: www.sandromagaldi.com.br)
HSM Online
23/09/2010
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