terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Tributos chegam a 61,5% na compra de artigos para o Réveillon
O que ele não percebe é que, mesmo neste momento, está pagando uma grande quantidade de tributos, que podem chegar a representar mais da metade do preço final dos produtos adquiridos.
De acordo com dados do Instituto Millenium, o valor do imposto sobre a produção, circulação de mercadoria (comércio) e importação de produtos chega a 61,56% na compra de fogos de artifício.
Outros produtos
No caso da garrafa de champagne, que é a atração da comemoração quando o relógio está prestes a indicar que um ano novo irá começar, os tributos chegam a 59,49%. As taças têm 44,40% de tributos em seu preço final.
Já a lentilha, tida para muitos como um alimento que dá sorte na passagem de ano, tem nada menos do que 36,20% do seu preço final composto por tributos.
As carnes típicas, como chester, peru e pernil, também não ficam para trás e chegam a ter 44,40% de tributos no preço final.
“Precisamos informar os brasileiros sobre os impostos embutidos nos produtos, pois muitos desconhecem que os tributos são altos e não sabem o quanto contribuem para a manutenção dos serviços do Estado, como educação, saúde, segurança etc”, disse o diretor-executivo do Instituto Millenium, Paulo Uebel.
Disponível em www.dinheiro.br.msn.com – acesso em 28/12/10
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Maiores Gafes do Sportcenter
Gosto do Paulo Soares e do Antero Grecco.
Também não tem como não gostar.
Veja o vídeo.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Conciliação supera expectativas e homologa mais de R$ 1 bi em acordos
De um modo geral, a Semana de 2010 atendeu a 817 mil pessoas que procuraram o Judiciário para buscar, por meio da cultura da conciliação, a resolução dos seus conflitos. Para se ter uma idéia do êxito dos trabalhos de conciliação realizados este ano, na edição da Semana de 2009 foram designadas 333.324 audiências e realizadas 260.416 delas, tendo sido fechados 122.943 acordos (em 47,2% das audiências realizadas). Ainda em 2009, foram atendidas 620 mil pessoas e os valores acordados chegaram a R$ 1, 059 bilhão.
Mobilização
A Semana deste ano, além de ter sido marcada pela realização de grandes acordos, sobretudo de causas que envolveram empresas e trabalhadores, mobilizou, de um modo geral, 95.017 participantes, entre magistrados, juízes leigos, conciliadores, colaboradores e servidores dos tribunais.
Do total das audiências realizadas (361.945) a Justiça Estadual foi a que mais realizou audiências. Os tribunais de Justiça agendaram 316.113 audiências, efetivaram 252.405 destas (79,8% do total agendado) e fecharam 122.683 acordos (48,6%).
Já a Justiça Federal realizou 25.980 delas (81,3% das que foram marcadas) e fechou acordos em 14.991 (57,7%). Enquanto a Justiça do Trabalho respondeu por 91.111 audiências marcadas, 83.560 realizadas (91,7%) e 33.963 acordos (40,6%).
Em relação aos acordos homologados referentes a processos em tramitação em primeira instância ou pré-processuais (conflitos que ainda não são objeto de processo judicial, nos quais os próprios interessados buscam a solução amigável com o auxílio da conciliação), foram feitos 14.353 deles no âmbito da Justiça Federal. Outros 32.762 acordos do tipo foram observados na Justiça do Trabalho e 103.098 na Justiça estadual – o que totalizou 150.213 acordos pré-processuais ou em primeira instância.
Turmas recursais
Outro destaque deste ano está relacionado aos processos em tramitação em 2º grau e em turmas recursais, nos quais foram alcançados acordos que somaram 635 na Justiça Federal, 1.201 na Justiça do Trabalho e 505 na estadual. Houve, ainda, um processo criminal (transação penal) resolvido no âmbito da Justiça Federal e 10.449 no da Justiça estadual, na qual também se solucionaram 4.732 casos de composição civil em processo criminal. Ainda na área criminal, houve suspensão de processo em dois casos na Justiça Federal e em 3.899, na esfera da Justiça estadual.
Dos acordos realizados, os Tribunais de Justiça da Bahia e de Goiás, com respectivamente 22.981 e 18.206 processos, responderam pelos números mais significativos, seguidos dos TJs de Minas Gerais (12.451), de Santa Catarina (10.691) e de São Paulo (8.896); do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1, com sede no DF), com 6.578; do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região (SP), com 6.252; e dos TJs do Maranhão (6.082), do Rio Grande do Norte (5.157) e do Amazonas (5.098).
Em relação aos valores homologados (total de R$ 1.074.184.782,44), R$ 942.872.205,08 envolveram processos em tramitação em 1º grau ou em fase pré-processual, enquanto R$ 131.312.577,36 foram acordados em processos já em tramitação em segunda instância e em turmas recursais.
Disponível em www.ultimainstancia.uol.com.br - 19/12/2010
O DNA dos profissionais vencedores
Doutor, o meu negócio depende de uma coisa só – do freguês, dos meus dois auxiliares e do fluxo de caixa. O resto é o resto!”, respondeu o dono de uma padaria em Poconé, Mato Grosso, ao ser perguntado sobre a causa do seu sucesso.
O “padeiro de Poconé” nunca entrou numa escola, nunca aprendeu a departamentalizar o seu negócio. Mas tem uma rara competência: pensa de forma integrada sobre a essência do seu negócio!
O aprendizado de competências faz movimentos comparáveis aos do coração, de sístoles e diástoles. Em alguns momentos é necessário fazer uma contração (sístole), ou seja, integrar as competências que já temos, às vezes de forma dispersa. Em outros momentos, é preciso expandir (diástole) as suas fronteiras e aprender novas competências.
Primeiro, vamos pensar no movimento da contração, a sístole. A lição do padeiro de Poconé é bastante útil para salientar que existem três competências fundamentais que precisam ser integradas se desejamos ter sucesso em nossas carreiras e em nossos empreendimentos:
(1) a gestão de pessoas;
(2) a gestão de clientes; e
(3) gestão de resultados.
Visualize, leitor, um triângulo: no vértice de cima, o cliente. Nos dois vértices de baixo, um representa as pessoas, o outro os resultados. No centro do triângulo, comprometimento.
Na minha experiência desde meus tempos de executivo, comprometimento é conseqüência da boa gestão de clientes, da boa gestão de pessoas e do foco nos resultados.
Não dá para falar em gestão de pessoas, sem falarmos na gestão de clientes. E vice-versa. Recursos humanos e marketing precisam aprender a andar de mãos dadas e não de costas um para o outro como tem sido a tônica. Quando maximizamos a sinergia de ambos, os resultados aparecem.
Acontece que dividiram o indivisível em três departamentos: o de marketing, o de RH e o de planejamento estratégico. E, infelizmente, vemos especialistas, experts, que só entendem de uma dessas três áreas que, no fundo, não são três.
É uma só! E tem prevalecido o lema do “cada macaco no seu galho”. Isso pode até ter funcionado na Era Industrial, mas na Era dos Serviços os vencedores serão aqueles que conseguirem integrar 3 letras – P, C, e R: P de pessoas, C de clientes e R de resultados. Esse é o DNA dos profissionais vencedores.
Sempre nos queixamos dos feudos, dos departamentos, das “ilhas de competência”, que não conseguem se transformar no “arquipélago de excelência” com que sonhamos. Lutamos para integrar nossas equipes.
Mas desconfio que precisamos integrá-las antes na nossa mente. Na forma de pensar. Precisamos unir mentalmente o que nunca deveria ter sido separado. Enquanto pensarmos em departamentos especializados vai ser difícil integrar equipes. Quando mudarmos nossa forma de pensar será mais fácil mudar.
Já falei da sístole, da necessidade de integrar três competências essenciais ao sucesso. Agora vamos falar da necessidade de expandir as fronteiras do conhecimento em cada uma das três competências abaixo:
• Precisamos entender que o sonho é a primeira etapa do Planejamento Estratégico. Precisamos valorizar o intangível, o emocional, o desejo, o ilógico que muitas vezes é o que determina o rumo das empresas. Estratégia não é apenas macro-econometrica, racional, lógica. Grandes empresas que existem hoje como Natura, Embraer, Alpargatas foram fruto de líderes que sonharam de olhos abertos, acordados. Não nasceram grandes. Começaram pequenas, sonharam grande e cresceram rápido.
• Precisamos aprender que cliente não é responsabilidade apenas das áreas de marketing, vendas e comercial. É responsabilidade de todos, do porteiro ao presidente. Isso implica na nossa responsabilidade de preparar todos para interagir com os clientes. Infelizmente, muitas empresas perdem clientes porque as áreas de contabilidade, logística, jurídico, produção etc.
Não foram preparadas para isso. Por isso criei em 1998 o termo clientividade. Criei uma palavra que não existe porque queria ir além do marketing. Muito além. Clientividade trata de atitudes e posturas. Vai muito além dos 4 Ps do Philip Kotler que fala de produto, preço, promoção e place, mas esqueceu do mais importante, do cliente, que deveria estar no centro do modelo. A clientividade fala do intangível, invisível, daquilo que o freguês não pega, nem vê, mas sente: atitudes!
• A terceira diz respeito à necessidade de expandirmos a fronteira do conhecimento sobre liderança. Infelizmente, estamos formando líderes para uma realidade que já não existe mais. Se desejamos construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias, precisamos mudar a forma de pensar a liderança, que não é sinônimo de carisma, nem de cargo ou posição social. Liderança não é coisa de uns poucos privilegiados, visionários. Liderança não é coisa de salvadores de empresas nem de salvadores da pátria.
Precisamos de líderes que não se contentam em formar seguidores, formam outros líderes. Não ficam felizes em fazer apenas o combinado, surpreendem pelos resultados. Não se conformam em oferecer empregos, oferecem causas. E não inspiram apenas pelo carisma, mas pelos valores.
E agora, leitor? Pense nas sístoles e diástoles de seu coração e liste quais as competências que você precisa integrar e as que você deve expandir para ampliar suas fronteiras como profissional.
César Souza (Presidente da Empreenda, empresa de consultoria em estratégia, marketing e recursos humanos, além de autor e palestrante. Texto baseado no seu novo livro Cartas a um Jovem Líder. Para saber mais, visitewww.cartasaumjovemlider.com.br )
HSM Online
17/11/2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Justiça condena Bruno e "Macarrão" por sequestro de Eliza Samudio
Na mesma sentença, Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como “Macarrão”, foi condenado a três anos de prisão pelo crime de sequestro, uma vez que ficou comprovado que os acusados privaram a liberdade da vítima.
Segundo a denúncia do MP (Ministério Público), na madrugada de 13 de outubro de 2009, os acusados e outras duas pessoas não identificadas sequestraram Eliza Silva Samudio, que estava no quinto mês de gestação, e a levaram à residência do goleiro, onde a fizeram ingerir vários comprimidos e um líquido, substâncias que entendiam ser abortivas.
De acordo com o MP, após ter mantido um relacionamento sexual com a vítima, Bruno não teria se conformado com o fato de Eliza ter ficado grávida e de atribuir a ele a paternidade da criança.
O magistrado destacou que Bruno praticou os crimes de lesão corporal e constrangimento ilegal porque agrediu Eliza, dando-lhe dois golpes no rosto, e a obrigou a ingerir remédios. Na decisão, o juiz negou aos acusados a possibilidade de recorrer em liberdade sob o argumento de que “a prisão cautelar é imprescindível para garantir a ordem pública”.
Disponível em www.ultimainstancia,uol.com.br - 7/12/10
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Verdade!
Diga-se: merecidamente. Foi a equipe mais regular e que liderou o campeonato mais vezes.
Esse blogueiro, apesar de flamenguista, torceu para o Fluminense porque o título deste será bom para o Flamengo.
Isso mesmo.
O título do Fluminense será bom para o Flamengo porque o futebol é movido pela rivalidade.
Então o sucesso do Fluminense fará com que o Flamengo procure melhorar.
Eis que o presidente do Corinthians "cutucou" o Fluminense quanto à "canetada" que fez o Fluminense subir da série C diretamete para a série A.
Por mais despropositada que possa ter sido a observação, o presidente do Corinthians disse a verdade.
Vejam o vídeo.
Os dez mandamentos para fazer uma mudança de emprego
• Insatisfação salarial, incompatibilidade com o chefe, com o trabalho em si, com o ambiente ou
• Falta de perspectiva de crescimento ou
• Desequilíbrio das vidas pessoal e profissional, social, familiar ou
• Incompatibilidade do emprego com sua vocação ou qualificações ou
• Infelicidade, ou melhor, falta daquela “paixão” que o faz pular da cama toda manhã.
2. Paute sua mudança em cima de uma sólida base de autoconhecimento, levando em conta seus pontos fortes, pontos fracos, o que você gosta e não gosta.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Mengão!
Mas o Mengão é o maior do mundo.
Vejam os vídeos e confiram o fascínio pelo clube.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Dica Cultural
A dica cultural dessa semana é a série "Two and a Half Men", exibida no Brasil pela Warner.
Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"); e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie e está determinada a estar presente na vida dele custe o que custar.
Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar "adequado" para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos."
Juiz de SP considera o fator previdenciário inconstitucional
O juiz federal Marcus Orione Gonçalves Correia, da 1ª Vara Federal Previdenciária em São Paulo, considerou o fator previdenciário inconstitucional. O fator previdenciário é um cálculo que leva em conta a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar. A ação foi movida por um segurado contra o INSS. O juiz julgou procedente o pedido e determinou que o INSS promova o recálculo da renda mensal inicial do benefício da parte autora sem a incidência do fator previdenciário.
Na decisão, Marcus Orione afirma que o fator previdenciário, além de ser complexo e de difícil compreensão para o segurado, é inconstitucional por introduzir elementos de cálculo que influem no próprio direito ao benefício. Para ele, o fator "concebe, por via oblíqua, limitações distintas das externadas nos requisitos impostos constitucionalmente para a obtenção, em especial, da aposentadoria por tempo de contribuição".
O juiz afirma ainda que não há qualquer previsão de elementos, como a expectativa de vida, para que o benefício seja concedido. "Portanto, a lei ordinária (n.º 9.876/99), para fins da obtenção do valor do benefício, indiretamente, dificulta o acesso ao próprio direito ao benefício", afirma o juiz.
Marcus Orione entende que uma coisa é requisito para a obtenção do benefício - que continuaria a ser apenas o tempo de contribuição - e outra, totalmente adversa, é o cálculo do seu valor inicial.
- Ora, o raciocínio é falacioso: somente é possível se obter o benefício a partir da utilização dos elementos indispensáveis para o cálculo da renda mensal inicial. Assim, utilizando-se para a obtenção desta de elementos não permitidos pela Constituição, obviamente que violado se encontra o próprio direito ao benefício em si - diz a sentença do juiz.
Fonte: www.globo.com - 02/12/2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Maior expectativa de vida reduz valor de novas aposentadorias
Laura Naime - Do G1, em São Paulo
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deu hoje uma boa notícia para os brasileiros. Segundo o instituto, a expectativa de vida ao nascer subiu de 72,8 anos em 2008 para 73,2 anos em 2009.
Mas, para quem ainda pretende se aposentar, essa alta embute uma conseqüência negativa: a redução do valor do benefício pago pela Previdência Social. Isso acontece porque a expectativa de vida é levada em conta no cálculo do fator previdenciário, mecanismo criado para inibir a aposentadoria por tempo de contribuição.
"A expectativa de sobrevida [quanto a pessoa ainda deve viver] é um dos elementos considerados no cálculo do fator previdenciário. Quanto maior a expectativa de sobrevida, maior o fator, e menor o valor do benefício", explica a advogada Jane Berwanger, do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP). "É como se a pessoa fosse receber mais tempo, então começa recebendo menos."
Cálculo feito pela advogada a pedido do G1 mostra que, com o novo fator, um trabalhador que vier a se aposentar com 55 anos e 35 de contribuição terá um benefício 0,4% menor do que o concedido com o fator anterior.
Pelos cálculos da Previdência, considerando a mesma idade e o mesmo tempo de contribuição, o segurado terá que trabalhar por mais 41 dias corridos para manter o mesmo valor do benefício da tabela anterior.
"É uma pequena diferença, não altera muito. Mas, a cada ano, altera um pouquinho.
Mas se pegar a mudança de todos esses anos, vai impactando no valor do benefício. E há chance de ter uma mudança maior no ano que vem, que tem o Censo", diz Jane.
Uma das críticas feitas à tabela é que ela não tem "limite". O que o IBGE aponta é que, ao nascer, a expectativa de vida é de 73,2 anos. Mas, para quem tem 73 anos, a expectativa é de que chegue a viver até 85,9 anos (a expectativa de sobrevida), o que reduz o valor do benefício também para quem se aposenta mais tarde.
De acordo com a Previdência, a nova tabela do fator previdenciário incidirá nos benefícios requeridos a partir desta quarta-feira. A mudança, no entanto, não altera os valores das aposentadorias já concedidas, explica Jane.
Fonte: g1.globo.com
Oito regras para multiplicar o 13º
Fazer a poupança em ações. Este é o ponto de partida para quem quer fazer uma reserva e tirar bom proveito dela. Bem longe dos cerca de 7% de rendimento anual da renda fixa, escolher ações com bons dividendos pode garantir um retorno entre 10% e 12%. Aproveite o 13º salário para começar a aplicar. Ele pode ser um incentivo para tentar poupar a cada mês e aumentar sua carteira de dividendos. Confira as dicas do agente de investimentos Carlos Martins para começar a operar na bolsa com o pé direito:
1 – A ideia principal é de reservar parte do seu dinheiro no longo prazo. Ou seja, você dá o primeiro passo com o 13º, mas a cada três meses, ou quando for possível, aplique mais um valor. O importante é não vender as ações.
2 – Você pode escolher por ações que não são as famosas blue chips, como Petrobrás e Vale, mas que te oferecem uma rentabilidade maior, de 10% a 12%. A sugestão é que você aumente a sua renda através dos dividendos, que podem servir para você comprar mais ações.
3 – E por que não vender? O objetivo é fazer com que o seu investimento se multiplique sozinho. Enquanto outros investidores quebram a cabeça para lucrar na compra e venda a cada oscilação, você vai se familiarizando com o mercado, poupando seu dinheiro e os gastos que teria com corretagem.
4 – Em geral, as empresas que pagam bons dividendos são as de infraestrutura, como telefonia e distribuidora de energia elétrica. Outros setores, como o siderúrgico, pagam 7%. Os bancos pagam menos, porém é mensalmente. Para identificar tais empresas, especialistas da área podem te ajudar a compor uma carteira de dividendos.
5 – A regularidade do pagamento dos dividendos varia de acordo com a empresa. Ele pode ser feito a cada mês, trimestre, semestre ou ano. Algumas companhias ainda fazem reuniões para definir se, ou quando, o dividendo deve ser pago. Os de infraestrutura, segundo Martins, costumam ser trimestrais.
6 – Carlos Martins sugere operar via home broker, que não é um bicho de sete cabeças e funciona como qualquer outro site. Com ele, você paga apenas a taxa de corretagem, das compras feitas.
7 – Não compre um mínimo de ações. Mesmo que sejam acessíveis – uma ação custa em média de R$ 10,00 a R$ 30,00 -, cada compra “pingada” tira dinheiro do seu bolso com a corretagem. Acima de R$ 500,00 os custos são menores. O Imposto de Renda (IR) é pago sobre 15% do lucro, a diferença entre o quanto se ganha e as despesas.
8 – As ações que pagam bons dividendos oscilam bem menos do que outras, como Petrobrás e Vale. Há negociação delas a cada sessão, mas em volume bem menor dos que as blue chips, porque ficam compradas por muito tempo devido à rentabilidade.
Disponível em www.terra.com.br - 2 de dezembro de 2010.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A importância de pedir a nota fiscal
A importância da nota fiscal
Ao verem, em muitos estabelecimentos e na mídia, o alerta “Peça Nota Fiscal”, muitas pessoas questionam qual o beneficio de tomar tal atitude.
Para que um consumidor possa defender seus direitos, é imprescindível que solicite a nota fiscal após efetuar uma compra em qualquer estabelecimento comercial. Além de ser um direito e uma garantia do artigo ou bem que está sendo adquirido, este ato contribui para o desenvolvimento da sociedade como um todo. A emissão de nota fiscal evita a evasão de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ou seja, perdas para a sociedade que impactam diretamente em setores como saúde, educação e saneamento básico.
Para ilustrar o volume de dinheiro que a população Brasileira perde com a evasão fiscal, falsificação de produtos e contrabando – somente nos setores de bebidas, combustíveis e cigarros, você poderá acessar um simulador criado pelo ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial) no endereço www.etco.org.br/sonegometro.php , onde verá, em um curto espaço de tempo, quantas casas populares teriam sido construídas, quantas famílias teriam sido ajudadas com o Programa Fome Zero e quantas cestas básicas teriam sido distribuídas.
Ao pedir a nota fiscal, é importante ficar de olho nas informações que constam nesse documento: razão social, o endereço e o CGC da empresa e a discriminação dos dados do produto adquirido. Se for o caso, a data de entrega e montagem do mesmo. Veja abaixo as dicas do Procon-SP sobre a importância da nota fiscal no dia-a-dia de suas compras.
Bens de consumo durável
• Só com a nota fiscal você pode usar o certificado de garantia fornecido pelo fabricante (garantia contratual), porque ele entra em vigor a partir da data de emissão da nota;
• A loja pode exigir nota fiscal para trocar produtos que tenham tido problemas de não agradar destinatário (cor, modelo ou tamanho); algumas vezes o compromisso de troca vem em uma etiqueta presa à peça;
• Se o produto estiver defeituoso, a nota fiscal servirá como comprovante de compra, fundamental na hora de reclamar;
• Peças de vestuário que se deterioram em prazo desproporcional ao tempo de uso podem motivar reclamação do consumidor; quando ele discutir a qualidade do produto, a nota fiscal vai comprovar a data de compra;
• Mesmo quando os produtos são adquiridos “no estado” (peças que devem ter algum defeito e por isso estão com preço menor) é aconselhável o consumidor exigir que os defeitos sejam claramente discriminados na nota fiscal, pois, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o produto deve servir ao fim a que se destina; isso quer dizer que pequenos defeitos não podem inutilizar o artigo ou impedir seu perfeito funcionamento;
• Para sua maior garantia, faça que constem da nota fiscal possibilidade e condições de troca, pois pode não haver produto suficiente em estoque.
Alimentos
• Junto com folhetos ou outras peças publicitárias, a nota fiscal vai ajudar a comprovar a publicidade enganosa, em que o preço e outros itens das mercadorias anunciadas não correspondem à realidade;
• A nota fiscal registra o ato de compra, caso isso se verifique, de produtos nacionais ou importados com rótulos irregulares (sem prazo de validade, ausência da descrição dos componentes ou de tradução para o português), em flagrante desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor e a outras legislações específicas para alimentos;
• A nota fiscal documenta a compra ou consumo de artigo que venha a provocar danos pessoais ou materiais ao consumidor ou sua família.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Empresa de telemarketing que limitou tempo para uso do banheiro terá de pagar indenização
A operadora buscava obter reparação por danos morais, sob a alegação de que dispunha de apenas cinco minutos para utilização do banheiro durante as sete horas de trabalho. A autorização para o uso do sanitário poderia demorar até uma hora, evidenciando as condições prejudiciais de trabalho a que eram submetidos os empregados.
A empregada alegou que era exposta a situação vexatória ao ter que explicar o motivo sempre que ultrapassava o limite fixado, expondo dessa forma a sua intimidade a terceiros contra a sua vontade.
A Vara do Trabalho, ao analisar o caso, condenou a empresa ao pagamento de dano moral no valor de R$ 10 mil e a empresa, insatisfeita, recorreu. O TRT-RJ destacou no acórdão que as provas testemunhais confirmaram as punições dos que ultrapassavam o tempo-limite de uso do banheiro. Em relação ao valor da indenização, o Regional decidiu por reduzi-lo para R$ 5.000, levando em consideração o tempo de duração do contrato e o salário recebido pela operadora.
A empresa recorreu ao TST, argumentando não ter havido comprovação dos fatos alegados e nem de que o acontecimento tivesse ocorrido por dolo ou culpa sua. Sustentou que sempre cumpriu com todas as suas obrigações no que diz respeito às questões de medicina e segurança do trabalho.
Ao julgar o recurso, o Ministro Mauricio Godinho Delgado, relator, observou que a atitude da empresa desrespeitou o princípio da dignidade humana. O ministro salientou que a higidez física, mental e emocional do ser humano são bens fundamentais de sua vida privada e pública, de sua intimidade, de sua autoestima e afirmação social e, nessa medida, também de sua honra.
“A empresa, ao adotar um sistema de fiscalização ao uso do banheiro, ultrapassou os limites de atuação do seu poder diretivo atingindo a liberdade do empregado de satisfazer suas necessidades fisiológicas, afrontando normas de proteção à saúde e impondo-lhe uma situação degradante e vexatória”, observou o relator. O recurso teve seu seguimento negado por unanimidade.
Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 30/11/2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Dica Cultural
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Ex-vocalista do Ira! é condenado a indenizar irmão em R$ 100 mil
Segundo informações do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), há dois anos Nasi desentendeu-se com o irmão, responsável por vender os shows da banda. A partir de então, o artista passou a ofender seu irmão publicamente e a veicular indevidamente a imagem dele em programas de televisão.
Em decisão anterior, Nasi foi condenado a não se referir publicamente a Airton e à sua família, bem como a retirar do ar qualquer menção feita a seu irmão em seu blog pessoal, sob pena de multa diária de R$ 2.000. No entanto, o cantor não cumpriu a determinação judicial e, por isso, terá que pagar multa pelo descumprimento.
De acordo com a sentença divulgada desta sexta-feira (19/11), Nasi ofendeu seu irmão por 50 dias após tomar ciência da sua condenação; dessa forma, Airton deve receber R$ 100 mil de indenização.
Disponível em www.ultimainstancia.uol.com.br - 19/11/10
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Não basta uma boa marca. É preciso saber utilizá-la
Na maioria dos casos, o que vemos é o uso da marca como expressão de posse, ou seja, como um registro de propriedade. As companhias aplicam a marca para reforçar que aquele material, ou equipamento, pertence a ela. Porém, o objetivo da exposição não deve ser demarcar território, mas sim contribuir para a valorização da marca e da empresa. Quando utilizada indiscriminadamente, a exposição, ao invés de criar valor, gera um resultado contrário e conduz à sua banalização.
De modo geral, há alguns conceitos que devem ser claros para uma boa gestão de marca. O primeiro, e o mais importante, é não utilizar a marca como carimbo. Não podemos automatizar o uso da marca, aplicando-a em tudo que vemos pela frente.
É necessário sempre questionar a razão pela qual a marca deve ser aplicada nos materiais. Casos de materiais degradáveis ou sujeitos à depreciação, por exemplo, capachos, lixeiras, guardanapos etc. Nós queremos ver nossa marca pisada, suja, deteriorada? Quando a aplicação for por uma questão fiscal ou jurídica, o recomendável é utilizar apenas a razão social.
Assim, podemos elencar alguns locais onde não devemos incluir a marca: placas de trânsito ou de segurança, sinalização de serviços, paredes de instalações industriais, caixas d’água, chaminés, etiquetas de patrimônio (como as incluídas em computadores e mobiliário, por exemplo), equipamentos diversos genéricos, que não tem relação com a atividade da empresa etc.
Considerando o objetivo de sempre agregar valor, a marca deve ser utilizada em locais que demonstre esta valorização. De modo geral, ela deve estar no nosso peito e na nossa mente, assim, a aplicação em uniformes e capacetes é recomendada. Também devemos expor a nossa marca para aqueles que chegam à companhia, o que significa sempre incluí-la nas portarias, recepções, identificação de prédios, setores ou áreas específicas. Se há a necessidade de dialogar com consumidores ou clientes, as mensagens também devem ser assinadas com a marca para reforçar a credibilidade necessária.
Marca não é registro de propriedade. Marca é expressão de valor.
Carlos Dranger (Arquiteto pela FAUUSP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1974). Já dirigiu o setor de comunicações da Olivetti do Brasil e associou-se a Cauduro em 1983. Como Diretor de Criação, foi responsável por inúmeros Projetos de Identidade de Marca para grandes empresas brasileiras. Foi também diretor da ADG (Associação dos Designers Gráficos). O executivo já foi eleito Profissional de Design do Ano no Festival Brasileiro de Promoção, Embalagem e Design da About, em 1995 e 2008).
HSM Online
19/11/2010
Dica cultural
Depois de algum tempo, volto a dar continuidade às dicas culturais.
E, como continuação, a dica dessa semana é "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei".
Pessoalmente, gosto mais do segundo filme (As Duas Torres), mas esse é imperdível por revelar o final da jornada.
Vale lembrar que o "O Retorno do Rei" foi vencedor de 11 Oscars igualando-se a Ben-Hur e Titanic.
Realmente um bom divertimento.
Até...
"Sauron planeja um grande ataque a Minas Tirith, capital de Gondor, o que faz com que Gandalf (Ian McKellen) e Pippin (Billy Boyd) partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Um exército é reunido por Theoden (Bernard Hill) em Rohan, em mais uma tentativa de deter as forças de Sauron. Enquanto isso Frodo (Elijah Wood), Sam (Sean Astin) e Gollum (Andy Serkins) seguem sua viagem rumo à Montanha da Perdição, para destruir o Um Anel".
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Pais que impediram tranfusão da filha irão a júri popular
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu levar a júri popular os pais de menina que morreu em 1993 após por ter sido impedida uma transfusão de sangue. Os acusados são Testemunhas de Jeová, religião que não aprova a transfusão. Além dos pais, um médico amigo da família também será julgado.
A menina Juliana Bonfim da Silva tinha 13 anos quando faleceu após ter sido detectado que ela tinha anemia. Seus pais Ildelir Bonfim de Souza e Hélio Vitório dos Santos vão responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Também responde o médico José Augusto Faleiros Diniz. O TJ-SP não soube informar a relação direta do médico com o caso, mas sabe-se que ele era próximo dos pais da menina. O júri vai avaliar se ele interferiu contra a realização da transfusão. Na época, a menina estava internada em um hospital de São Vicente, no litoral paulista, por anemia.
Na decisão desta quinta-feira (18), três desembargadores votaram para levar o caso a um júri popular, conforme tinha sido decidido pelo juiz de primeira instância, em São Vicente em 2006. Outros dois desembargadores votaram para absolver o casal, mas foram minoria
Disponível em www.terra.com.br - 18/11/10
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Banco deve pagar indenização por assalto dentro da agência
A CEF entrou com recurso de apelação, argumentando não ter dado causa ao roubo e tampouco ter sido negligente. No recurso, afirmou que a mera alegação de sofrimento de danos, sem prova, não enseja condenação para pagamento de indenização, a qual acredita ser exorbitante. O banco alegou ainda que a autora não passou por constrangimento algum e requereu redução do valor da indenização.
O relator, juiz federal convocado Rodrigo Navarro de Oliveira, explicou que, no caso do dano moral, a jurisprudência tem concluído pela presunção do prejuízo, mediante prova da existência do fato que o gerou. O juiz afirmou também que, apesar de entendermos que dano moral é o sofrimento íntimo, sem correspondência direta a valores materiais, a ordem jurídica concorda que esse tipo de dano deve ser reparado materialmente.
Além disso, o relator explica que o fato ocorrido ficou provado nos autos. A autora tentou efetivar depósito dentro da agência da Caixa Econômica Federal, mas não conseguiu em face da ação de assaltante.
O magistrado, com base na Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto 89.056/83, entendeu que a CEF deixou de adotar as medidas de segurança estipuladas pela lei, facilitando assim o acesso dos assaltantes, o que ocasionou o furto e consequente assalto à vítima. Deve ser, dessa forma, reconhecida a responsabilidade civil da instituição bancária.
Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 15/11/2010.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Dedicação exagerada ao trabalho pode ser sintoma de Burnout
A nomenclatura Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo) foi denominada pelo psicanalista norte-americano Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional.
O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional se transformam em obstinação e compulsão. A doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil.
Dentre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome estão a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe.
Sintomas
Os sintomas da Síndrome de Burnout são variados, podendo o paciente apresentar dores de cabeça, tonturas, tremores, falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono (insônia ou sono em excesso), dificuldade de concentração, problemas digestivos, fadiga crônica, hipertensão arterial, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias e lapsos de memória.
No campo comportamental, o paciente com Burnout pode apresentar as seguintes alterações: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico e/ou agressividade.
Os especialistas conseguiram identificar algumas manifestações da doença, que podem ocorrer isoladamente ou em conjunto, de forma simultânea ou alternada:
• Necessidade de auto-afirmação;
• Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho;
• Descaso com as próprias necessidades pessoais - comer, dormir, se divertir;
• Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema;
• Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
• Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
• Recolhimento;
• Mudanças evidentes de comportamento;
• Despersonalização;
• Vazio interior;
• Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
• E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência.
Quem pode desenvolver
A Síndrome de Burnout pode afetar especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e profissionais dos quais se espera uma atitude solidária, como médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, atendentes públicos, funcionários de departamento pessoal, telemarketing, bombeiros e policiais.
Os trabalhos com altos níveis de estresse podem ser mais propensos a causar burnout do que outros tipos de trabalho. Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais.
Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem a técnicas e métodos exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas à avaliações. Apesar da associação do distúrbio com o perfil de trabalhadores já mencionados, ele pode afetar de executivos a donas de casa.
Tratamento
A Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão, pois está diretamente ligada a situações do trabalho, enquanto a depressão pode estar ligada a outras situações pessoais.
O ritmo acelerado e as tensões no trabalho, por si só, não desencadeiam a Síndrome.
O ambiente de trabalho e as condições organizacionais são fundamentais para que ela se desenvolva, mas a sua manifestação depende muito mais da reação individual de cada pessoa frente aos problemas que surgem na rotina profissional.
A sensação de inadequação na empresa e o sofrimento psíquico intenso desembocam geralmente nos sintomas físicos, quando não dá mais para disfarçar a insatisfação, porque ela já afetou a saúde.
O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar mão de medicamentos como ansiolíticos ou antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão, sendo sempre necessária a avaliação e, no caso medicamentoso, a prescrição feita por um medico especialista.
No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. Segundo o decreto, o profissional tem direito a afastar-se de suas funções uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
13 fatores determinantes no sucesso das empresas
O momento que vivemos (pós-crise) nos motivou a recuperar este estudo. Analise os fatores enunciados e avalie a realidade corporativa atual frente à crise econômica internacional, principalmente vivida pelas corporações norte-americanas.
Certamente o atual cenário internacional é determinado por inúmeros outros fatores, não somente os tratados abaixo. Mas pondere sobre a real magnitude destes elementos e o quanto a visão cultural, política, economia (macro e micro) e os modelos de gestão norte-americanos perderam em relação a esta forma de enxergar o mercado. Hoje impostamente orientado à integração global, gestão do capital intelectual, reputação e compreensão de fenômenos locais e específicos (diversidade aí inclusa).
Como analistas e estudiosos do mundo empresarial dinâmico e, muitas vezes, caótico, estamos sempre sujeitos ao erro de interpretação, análise ou formatação de determinada tendência. Neste estudo, como poderão ver, acertamos na mosca!
OBS: Os textos são os originais, escritos em 2003, se referem à realidade do mesmo ano e a projeção para o futuro.
1º fator: Da Era do Conhecimento para a Era dos Intangíveis.
2º fator: Uniqueness (singularidade) para estratégias, modelos de negócio, produtos e serviços como real diferencial competitivo.
3º fator: Serviços não serão mais um diferencial sustentável. Marcas e princípios/atitudes/posturas serão.
4º fator: A perpetuidade está no valor nos ativos intangíveis.
5º fator: Tecnologia e inovação como meios. Redes, mobilidade, multimídia e multicanais como tijolos digitais nas arquiteturas de
negócios.
6º fator: Governança, transparência, sustentabilidade e reputação como premissas essenciais da boa gestão da empresa e de toda cadeia de valor.
7º fator: Necessidade urgente de homologação de modelos de precificação do valor intangível das empresas.
8º fator: Valor deve ser balanceado para todos stakeholders, do acionista ao funcionário. O cliente deve ser visto como acionista da empresa.
9º fator: Mudança imperativa no sistema contábil, para acompanhar a nova lógica do valor intangível.
10º fator: O domínio da lógica do “Eu S.A.”, determinando novos modelos e relações de trabalho.
11º fator: Acentuação da gestão e ‘orçamentação’ por projetos, e não mais por áreas e departamentos.
12º fator: Necessidade de se desenvolverem modelos mercadológicos e corporativos de proteção de valor.
13º fator: Obrigatoriedade de aceleração do processo de evolução e paralelização do arcabouço jurídico internacional para empresas e países.
TJ-RJ condena Ponto Frio a indenizar por não entregar fogão a cliente
Para o relator, trata-se de bem doméstico essencial, que deixou de ser entregue em prazo razoável, acarretando perda de tempo útil e frustração de suas expectativas. “O dever de indenizar resta evidente, sem maiores considerações, uma vez que o consumidor experimentou aborrecimentos e contratempos que suplantam as chateações do cotidiano, acarretando a perda de tempo útil e tranqüilidade inadmissíveis na complexa vida moderna”, afirmou o desembargador Rogério Souza na decisão.
Disponível em www.ultimainstancia.uol.com.br - 03/11/10
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Vejam só!
Confiram:
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Fundador do PT e ex-vice de Marta, Hélio Bicudo declara voto em Serra no 2º turno
"Eu voto Serra no segundo turno porque não há escolha. O Serra é um homem competente, é um homem sério, eu nunca soube absolutamente nada contra o passado do Serra", afirma o jurista, em um vídeo que começou a circular na internet neste sábado (16).
Tido como um militante histórico pelos direitos humanos no país, o jurista justificou seu voto alegando que o "continuísmo" do PT no poder "não é democrático". "A alternância de poder é uma característica da democracia", disse.
"Se nós deixarmos que a candidata Dilma vença, essas eleições, nós vamos ter aqui no Brasil um sistema mexicano", disse, em referência ao PRI (Partido Revolucionário Institucional), que ficou no poder no México por 70 anos, até ser derrotado nas eleições de 2000.
Em setembro deste ano, Bicudo e outros juristas lançaram o "Manifesto em Defesa da Democracia", durante um ato na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na capital paulista. "É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita", afirma o documento, crítico à administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Disponível em www.uol.com.br - acesso em 16/10/10
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Mais uma!
Ainda mais porque ele é coordenador da campanha da Dilma.
Mais do que impressionantes, as informações são verdadeiras.
Vejam o vídeo:
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Justiça condena Uniban a pagar indenização a Geisy Arruda
Em outubro de 2009, a estudante alegou ter sido hostilizada por outros alunos da universidade, quando foi assistir às aulas com um um vestido curto. No mês seguinte, Geisy prestou depoimento em sindicância aberta pela instituição de ensino, que acordou o retorno da aluna às aulas, com a promessa de garantia de sua segurança.
Geisy Arruda, porém, tomou conhecimento de que havia sido expulsa da Universidade logo em seguida, por divulgação publicitária em dois grandes jornais paulistas e também pela televisão em horário nobre. A universidade alegou que Geisy havia desrespeitado a moralidade e a dignidade acadêmica. A aluna entende que houve falha na prestação de serviço, que culminou com a violação de seus direitos de consumidora, já que sofreu agressões verbais e teve sua segurança pessoal colocada em risco.
A Uniban alegou não ter causado qualquer dano à Geisy. A defesa afirmou também que foi ela quem causou danos à empresa e, além disso, teria arquitetado e executado um plano para adquirir notoriedade e conseguir vantagens.
No mês de junho deste ano, a Justiça ouviu nove testemunhas, entre alunos e funcionários da universidade. Na mesma ocasião, Geisy Arruda também foi ouvida.
De acordo com a decisão, “afigura-se razoável a importância de R$ 40 mil (quarenta mil reais), quantia suficiente para compensar a violação sofrida pela autora, sem comprometer a saúde financeira da empresa ré”.
Fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br - 05/10/10
CQC nas eleições
O vídeo mostra a cobertura feita pelo CQC nas eleições.
Simplesmente imperdível!
O melhor é o final.
Confiram.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
O poder de uma boa história
Essa é uma das teses de Martin Lindstrom (autor do livro “Buyology”) que realizou uma apresentação memorável no Fórum de Estratégia promovido pela HSM em Agosto. A lógica por trás dessa tese é a constatação de que todo ser humano adora ouvir uma boa história. Aqui no Brasil esse hábito cultural pode ser observado em nossa disposição em ouvir deliciosos “causos” tipicamente presentes no interior de nosso país.
A relação dessa visão com o consumo é muito instigante. Ao decidir pela aquisição de determinada oferta nós recorremos a duas instâncias: a razão e a emoção. O fato, porém, é que existe um claro desequilíbrio entre as fontes que utilizamos. Estudos apontam que 85% de nossas decisões de compra acontecem no nível inconsciente. Ou seja, a instância decisória, via de regra, é a emoção em detrimento da razão. É aí que entra o poder de uma boa história. Lindstrom comenta que uma história constrói significado no nível inconsciente e desarma a razão.
Apesar do exemplo já estar batido de tanto que é utilizado, a melhor referência para essa visão ainda é a Disney. A essência dessa organização é contar histórias e a melhor tangebilização dessa habilidade acontece quando colocamos os pés em qualquer um dos seus parques. Observe que todos os recursos são utilizados tendo como propósito principal engajar o visitante na mágica história de Walt Disney. Os cinco sentidos são aguçados com o “cheiro da Disney”, “a música da Disney”, a imagem do castelo encantado do Magic Kingdom e assim por diante. Mas será que é possível adotar essa estratégia em negócios menos mágicos, como em vendas B2B, por exemplo?
Minha experiência mostra que a resposta para essa questão é sim. Já abordei aqui nesse espaço a visão de que por trás de um CNPJ existe uma série de CPFs. Ou seja, quem compra são as pessoas e não as empresas. Assim, a influência da emoção no processo decisório é decisiva também no negócio de vendas corporativas.
É por isso que todo vendedor deveria se preparar para ser um habilidoso contador de histórias. Vale frisar, no entanto, que apenas com a habilidade da narrativa não conseguiremos engajar nossos clientes. Toda boa história, desde os contos infantis até obras de autores clássicos de diversas correntes literárias, tem em comum o fato de contarem com uma essência que faz sentido ao leitor.
Temos de descobrir a essência do nosso negócio que será o coração, o eixo central de nossa história. Faremos isso ao mergulhar na busca pelo real significado de nossa oferta, entendendo em profundidade o valor que entregamos aos nossos clientes. Todo cliente busca, acima de tudo, propósitos, causas em que acredita. Ao nos dedicarmos a descobrir nossa essência, aquilo que faz sentido ao universo de nossos clientes e nos prepararmos para contar essa história, estaremos desarmando a razão e acessando o inconsciente de cada um de nossos compradores, aumentando seu engajamento com nosso negócio. Dessa forma, levaremos o cliente a sonhar nosso sonho, a navegar pelos caminhos que traçamos, a vislumbrar o sucesso e prosperidade que alcançará por meio do relacionamento comercial conosco.
O primeiro passo para essa jornada consiste em fazermos a leitura correta de onde estamos inseridos e do valor que criamos ao mercado. Muitas vezes encontro vendedores que não conseguem entender a essência do que vendem. A velocidade de nossa rotina muitas vezes tende a nos empurrar para a tática e coibir uma atitude mais reflexiva, estratégica. Não caia nessa armadilha. O processo pode ser mais longo, porém, preparar-se adequadamente aprofundando-se no que vende para ter a habilidade de contar boas histórias irá gerar resultados duradouros e consistentes.
E como em um bom e velho conto de fadas, você poderá viver feliz para sempre.
Sandro Magaldi (Diretor comercial da HSM do Brasil, Professor da ESPM e autor do livro Vendas 3.0 - Uma nova visão para crescer na era das ideias. Visite seu blog: www.sandromagaldi.com.br)
HSM Online
23/09/2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Atenção!
E, como evangélico, acredita na Bíblia.
Pois vejam:
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Ex-vereador registra em cartório venda do mandato na Paraíba
Bobô renunciou ao cargo em junho deste ano, mas o caso foi descoberto apenas nesta semana. O ex-vereador afirma que foi orientado a apresentar um requerimento informando a sua renúncia, para não caracterizar nenhum tipo de crime. "Na verdade não houve renúncia. Foi a venda do mandato pelo preço citado", diz Bobô. Os nomes de outros dois vereadores constam na declaração: José Josafá Claudino, presidente da Câmara Municipal, e Felizardo Moura Nunes. Ambos, segundo Bobô, participaram da negociação. O ex-vereador, que não sabe ler, afirma que foi enganado por Israel e Ginaldo. Segundo ele, o acordo com Israel previa o pagamento de R$ 35 mil para que ele apenas se afastasse provisoriamente das funções, e não renunciasse. Ginaldo, por sua vez, teria ludibriado Bobô a assinar o documento no cartório atestando a venda do mandato, para assumir o cargo no lugar de Israel. O ex-vereador disse ter assinado o documento sem conhecer o seu conteúdo.
Fonte: www.terra.com.br - acesso em 28/09/10
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Namorada de filho de Erenice também tem cargo no governo
Trata-se de Priscila Loreta Vaz Silva, namorada de Saulo Guerra, filho de Erenice e sócio da firma de lobby Capital Consultoria, envolvida no caso que provocou a saída da ministra do governo.
Antonio Eudacy Alves Carvalho foi da Infraero e da CGU (Controladoria-Geral da União); Maria Euriza, do Ministério do Planejamento e da EPE (Empresa Pública de Energia) e José Euricélio, do Ministério das Cidades. Israel, filho de Erenice, foi da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Judiciário Paulista obriga Estado a fornecer medicamento de alto custo
A síndrome, também conhecida por mucopolissacaridose II, é uma doença hereditária caracterizada pela deficiência na produção de uma enzima, que pode causar alterações esqueléticas, baixa estatura, retardo mental e infecções, entre outros males.
A apelação, proposta pela Fazenda do Estado de São Paulo, buscava reverter a decisão do juiz Marcos de Lima Porta, da 5ª Vara da Fazenda Pública da capital, que condenou a Fazenda estadual a fornecer o medicamento ao menor, em razão do seu alto custo e por ser indispensável à manutenção de sua vida.
Na sentença, o magistrado julgou “procedente a pretensão para condenar o requerido a fornecer os medicamentos descritos na inicial, enquanto durar o tratamento médico determinado ao autor, mediante comprovação médica adequada".
O relator do processo, desembargador Edson Ferreira, entendeu, também, ser obrigação do Estado manter o fornecimento do medicamento ao menor, negando, assim, o recurso.
Processo nº 994.09.236768-5
Fonte: Tribunal de Justiça de São Paulo
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Verdade!
Se você fala que o Serra não tem carisma. Os carecas protestam!
Se você fala que o Lula é "inculto". Os que não estudaram protestam!
Se você fala que a Dilma é despreparada e com um passado negro. As mulheres protestam.
Eis que Índio da Costa, o vice do Serra, diz apenas a verdade.
A verdade não ofende.
E a verdade deve prevalecer sempre.
Presidente do Barcelona declara amor pelo Flamengo: 'Eu sou Mengau!'
- Eu sou torcedor doente. Sou "Mengau"!
O “Mengau” é uma versão com sotaque espanhol de "Mengão", apelido do Flamengo. O presidente do clube em que jogam Messi (atual melhor do mundo), Mascherano, Daniel Alves, David Villa e cia. é torcedor do atual campeão brasileiro. Isso mesmo, do time da Gávea.
O amor pelo Rubro-Negro tem explicação. Sandro Rossel morou no Rio de Janeiro por quatro anos, sua filha mais nova é brasileira e ele tem muita identificação com o país. Inclusive, Rossel até já desfilou no carnaval carioca.
Em entrevista exclusiva ao repórter Tino Marcos, Rossel falou muito mais sobre sua relação com o Brasil.
Headhunter: um valioso aliado na busca por emprego
Caso esteja buscando um novo emprego, principalmente em posições no topo da pirâmide corporativa, manter contato com um headhunter pode ser valioso e útil. Normalmente esses consultores têm fácil acesso aos RHs e tomadores de decisões nas empresas.
Para extrair o melhor desse relacionamento, confira as dicas a seguir.
1 - Os recrutadores trabalham para empresas e pessoas jurídicas e não para indivíduos ou pessoas físicas. Isso quer dizer que seu interesse e/ou tempo para assessorá-lo é relativamente baixo, mas, evidentemente, isso dependerá muito da pessoa a sua frente – há headhunters e headhunters. Seja qual for o caso, são consultores que normalmente possuem bons contatos e sabem onde estão as melhores posições em aberto. Por isso, vale a pena que você tenha um ou outro bom nome na sua lista de contatos!
2 - A forma mais pragmática de chegar ao headhunter é através do QI (Quem Indicou), ou seja, por meio da recomendação de um conhecido ou amigo em comum. Uma apresentação pessoal é mais eficaz.
3 - Ligue primeiro e depois envie seu currículo. Essa ordem pode variar de acordo com a preferência do próprio recrutador. O importante é ser objetivo e respeitar o seu tempo.
4 - O ideal é que os dois lados possam oferecer benefícios mútuos. Você quer o contato e ele quer bons candidatos. Caso saiba de uma posição na qual ele esteja trabalhando e você não se enquadre no perfil, sugira nomes (mas dos bons!) que possam ajudá-lo no seu projeto de procura. E se estiver ciente de uma empresa que esteja precisando dos serviços dele, melhor ainda. Essa troca vai motivá-lo a querer ajudá-lo também.
5 - Caso você consiga que ele receba seu CV, sugira um futuro contato pessoal, mas com elegância e sem demasiada insistência. Olho no olho é bem mais produtivo para suas pretensões, atuais e futuras.
6 - Não fique decepcionado caso nada aconteça, pois o recrutador não tem como função encontrar um emprego para você. Ele não lhe deve nada; mas se ele ajudar é porque você fez por merecer. Não é nada pessoal.
7 - Mantenha um contato saudável e cordial com seu headhunter. A demonstração de genuíno e mútuo interesse das partes é a forma ideal para que este relacionamento cresça e se consolide.
Boa sorte!
Por Robert Wong
HSM Online - acesso em 22/09/10.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Consultor diz ter alertado Casa Civil sobre extorsão
Disponível em www.uol.com.br - acesso em 17/09/10.
"O consultor Rubnei Quícoli diz ter alertado a Casa Civil sobre a existência do esquema de lobby que era operado dentro do órgão pelo filho da então secretária-executiva, Erenice Guerra.
A Folha obteve cópias de dois e-mails, que ele alega ter enviado em 1º de fevereiro, endereçados a assessores e secretárias de Erenice. Na época, a ministra da Casa Civil era Dilma Rousseff (PT).
Nos textos, o consultor reclamava da cobrança de dinheiro para que a empresa de energia EDRB recebesse um empréstimo no BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) e pedia que Erenice e Dilma fossem avisadas.
O projeto pleiteado pela EDRB previa a captação de recursos junto ao banco para a construção de torres geradoras de energia solar no Nordeste. Quícoli foi contratado pelos donos da EDRB para, segundo eles, "fazer virar o negócio".
A ideia foi apresentada em audiência na Casa Civil em 10 de novembro. Pela EDRB, estavam um dos sócios, Aldo Wagner, e Quícoli. Ambos dizem que Erenice participou da reunião, o que ela nega.
Ontem a Folha revelou que a Capital Consultoria, firma do filho de Erenice, encaminhou à EDRB uma minuta de contrato, cobrando R$ 240 mil e 5% de "comissão de sucesso" sobre o empréstimo, caso fosse aprovado.
As suspeitas de tráfico de influência resultaram na demissão de Erenice, que havia substituído Dilma no comando da Casa Civil em abril.
Quícoli e Wagner confirmaram à Folha o recebimento em 10 de dezembro da minuta de contrato --que o consultor chamou de "extorsão". A EDRB negou-se a assiná-lo. Em março, o BNDES rejeitou o pedido de crédito.
Quícoli disse ontem que, com a recusa, o projeto parou de andar. Ele, então, decidiu avisar a Casa Civil.
Num e-mail, o consultor ameaçou revelar o pedido de dinheiro feito pela empresa Capital. Em outro e-mail, Quícoli escreve não ter "vínculos com bandidos". Ele encerra, em tom de ameaça, com o pedido de que a mensagem fosse encaminhada ao comando da Casa Civil.
"Se vocês não fizerem chegar [a mensagem], eu faço chegar", escreveu."
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
José Dirceu reclama de "excesso de liberdade de imprensa"
O trecho completo da nota do PT: "O primeiro ano do governo da Dilma certamente será marcado pela política. Todos os articulistas na Globo batem na mesma tecla. O problema é o monopólio das grandes mídias, excesso de liberdade e de direito de expressão e de imprensa. A imprensa já disputa até a constituição do governo".
Na mesma nota, Dirceu defende a reforma política como uma questão essencial à democracia brasileira, quando citou o financiamento público de campanha, fidelidade partidária, voto em lista, cláusulas de barreira e fortalecimento dos partidos, visando transformá-los em verdadeiras instituições políticas.
Instantes depois da divulgação da nota, a assessoria do PT divulgou outra nota na qual excluia o trecho no qual José Dirceu apontara o "excesso de liberdade e de direito de expressão e de imprensa" como obstáculos a um possível governo da presidenciável petista Dilma Roussef.