A Páscoa passou. Há um apelo do comércio para o consumo de chocolate e muitos se “punem” ao ponto de não comerem carne na sexta-feira (como se comer bacalhau fosse um grande sacrifício!).
Poucos, na realidade, conhecem o verdadeiro significado da Páscoa.
A palavra hebraica traduzida por “Páscoa” é de etimologia incerta. Estudiosos, entretanto, concordam que o sentido da palavra é de “passar por cima”.
“A observância da Páscoa é a mais antiga das festas judaicas e era celebrada por ocasião do crepúsculo do décimo quarto dia do primeiro mês, durante sete dias sucessivos (do dia 15 ao 21)” (Bíblia de Estudo de Genebra, 2003, p. 92, nota 12.11.).
A Páscoa ganha relevância por ocasião da décima praga infligida por Deus contra o Egito: a morte dos primogênitos (Livro de Êxodo, capítulo 12).
O Senhor ordenou que os israelitas sacrificassem um cordeiro e, com o sangue do animal, marcassem as portas das casas. Um aviso, portanto. Assim, quando o anjo da morte passasse para ferir os primogênitos, o Senhor não permitiria que o anjo ferisse os primogênitos das casas marcadas com sangue. Em outras palavras, o anjo “passaria por cima” das casas marcadas (Êxodo 12:21-28).
Os primogênitos dos egípcios foram mortos e o povo de Israel libertos. O significado da Páscoa é de livramento, libertação e salvação ao povo de Deus.
Pois bem.
Há um paralelo entre o antigo e novo testamento. O sacrifício de Jesus na cruz representa o cordeiro sacrificado na Páscoa a ponto de João Batista afirmar: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João, 1:29 b).
Jesus morreu da forma mais cruel e injusta que alguém poderia morrer, pois a morte no madeiro era somente para os malditos de Deus (Deuteronômio 21:23). Jesus não cometeu qualquer crime (Lucas 23:4) e sua condenação se deu pelos falsos religiosos. Entretanto, é importante que se diga que a morte de Jesus foi profetizada como parte dos planos de Deus. Veja o que foi profetizado por Isaías (Isaías, 53:3-5):
“3. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homens de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. 4. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. 5. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”
Jesus, embora não tivesse pecado, sofreu e morreu por todos. Ele carregou na cruz o sofrimento de toda a humanidade. Um prego na minha mão representa apenas um prego na minha mão, ou seja, o meu sofrimento. Agora um prego na mão de Jesus representa a dor e o sofrimento de toda a humanidade.
Talvez muitos aceitariam sofrer pela pessoa amada. Jesus, no entanto, sofreu por aqueles que o rejeitaram. Essa é a maior demonstração de amor.
A história da humanidade é composta por grandes homens (filósofos, estadistas, cientistas, etc.). Entretanto, todos sucumbiram à morte. Só há um que nasceu, viveu, morreu e ressuscitou: Jesus Cristo. Todos que com ele morreram foram com ele ressuscitados para uma nova vida com Deus.
Para alguns Jesus é um filósofo, para outros um sociólogo e para outros um mito. Para muitos, inclusive para esse blogueiro, Jesus Cristo é o Salvador.
Poucos, na realidade, conhecem o verdadeiro significado da Páscoa.
A palavra hebraica traduzida por “Páscoa” é de etimologia incerta. Estudiosos, entretanto, concordam que o sentido da palavra é de “passar por cima”.
“A observância da Páscoa é a mais antiga das festas judaicas e era celebrada por ocasião do crepúsculo do décimo quarto dia do primeiro mês, durante sete dias sucessivos (do dia 15 ao 21)” (Bíblia de Estudo de Genebra, 2003, p. 92, nota 12.11.).
A Páscoa ganha relevância por ocasião da décima praga infligida por Deus contra o Egito: a morte dos primogênitos (Livro de Êxodo, capítulo 12).
O Senhor ordenou que os israelitas sacrificassem um cordeiro e, com o sangue do animal, marcassem as portas das casas. Um aviso, portanto. Assim, quando o anjo da morte passasse para ferir os primogênitos, o Senhor não permitiria que o anjo ferisse os primogênitos das casas marcadas com sangue. Em outras palavras, o anjo “passaria por cima” das casas marcadas (Êxodo 12:21-28).
Os primogênitos dos egípcios foram mortos e o povo de Israel libertos. O significado da Páscoa é de livramento, libertação e salvação ao povo de Deus.
Pois bem.
Há um paralelo entre o antigo e novo testamento. O sacrifício de Jesus na cruz representa o cordeiro sacrificado na Páscoa a ponto de João Batista afirmar: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João, 1:29 b).
Jesus morreu da forma mais cruel e injusta que alguém poderia morrer, pois a morte no madeiro era somente para os malditos de Deus (Deuteronômio 21:23). Jesus não cometeu qualquer crime (Lucas 23:4) e sua condenação se deu pelos falsos religiosos. Entretanto, é importante que se diga que a morte de Jesus foi profetizada como parte dos planos de Deus. Veja o que foi profetizado por Isaías (Isaías, 53:3-5):
“3. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homens de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. 4. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. 5. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”
Jesus, embora não tivesse pecado, sofreu e morreu por todos. Ele carregou na cruz o sofrimento de toda a humanidade. Um prego na minha mão representa apenas um prego na minha mão, ou seja, o meu sofrimento. Agora um prego na mão de Jesus representa a dor e o sofrimento de toda a humanidade.
Talvez muitos aceitariam sofrer pela pessoa amada. Jesus, no entanto, sofreu por aqueles que o rejeitaram. Essa é a maior demonstração de amor.
A história da humanidade é composta por grandes homens (filósofos, estadistas, cientistas, etc.). Entretanto, todos sucumbiram à morte. Só há um que nasceu, viveu, morreu e ressuscitou: Jesus Cristo. Todos que com ele morreram foram com ele ressuscitados para uma nova vida com Deus.
Para alguns Jesus é um filósofo, para outros um sociólogo e para outros um mito. Para muitos, inclusive para esse blogueiro, Jesus Cristo é o Salvador.
Não seja mais um em celebrar o coelhinho da páscoa. Celebre, ao contrário, a vitória de Jesus sobre o pecado e a morte.
Louva o teu Deus,por que nesse argumento há uma inspiracão Divina,muitos celebram a páscoa sem mesmo saber como foi instituida em hebreus esta escrito que a lei foi abrrogado pela sua fraquesa e inutilidade,pois a lei não nos aperfeiçoou em nada,mas sim JESUS CRISTO,que anulou a pascoa e instituiu a Santa Ceia para que todo aquele que nele crer não pereça mas tenha a vida eterna.Agora somos aperfeiçoados e perdoados por um advogado chamado JESUS CRISTO.
ResponderExcluir18 de Abril de 2009 13:43