Desde já esclareço que esse blog não tem nenhum cunho político.
Mas....
Bom...deixa pra lá.
O vídeo dispensa comentários.
Vejam e analisem.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Condenado por homicídio casal que tratou bebê com homeopatia
No site do terra, de hoje (29/09/09):
"O casal Thomas e Manju Sam foi preso em Sydney, na Austrália, por ter deixado sua filha Gloria, de 9 meses e meio, morrer de septicemia e desnutrição, consequências de um severo caso de eczema. O casal foi condenado por homicídio culposo. A pena combinada dos dois chega a um mínimo de 10 anos de prisão, sendo que o pai deve cumprir pelo menos seis anos e a mãe deve cumprir pelo menos quatro.
Thomas Sam, de 42 anos, e Manju Sam, de 37, se recusaram a buscar ajuda médica durante os quatro meses e meio em que a criança esteve doente, preferindo tratá-la com homeopatia. Sam é médico homeopata e tratou a filha sozinho, até que ela desenvolveu uma úlcera no olho esquerdo e foi levada a um hospital, dois dias antes de morrer.
O juiz Peter Johnson, da Suprema Corte de Nova Gales do Sul, disse que o bebê sofreu desnecessariamente por causa de uma condição que é tratável. Quando morreu, Gloria pesava apenas dois quilos a mais do que quando nasceu, e seu cabelo, que era preto, havia se tornado branco. Sua pele estava coberta de feridas e ela sofria de uma infecção.
Segundo a imprensa australiana, especialistas afirmam que, se Gloria tivesse sido levada ao hospital alguns dias antes, ela teria sobrevivido. Segundo o juiz, o sofrimento do bebê seria óbvio para os pais e Thomas Sam demonstrou "uma atitude arrogante em relação ao que ele via como benefícios superiores da homeopatia em comparação com a medicina tradicional".
A mãe, que cedeu ao marido, "falhou com a criança em seu dever mais importante, com resultados fatais", disse o juiz. Gloria morreu em maio de 2002 e, desde então, o casal teve outro filho, que também sofreu de eczema, segundo a imprensa australiana."
"O casal Thomas e Manju Sam foi preso em Sydney, na Austrália, por ter deixado sua filha Gloria, de 9 meses e meio, morrer de septicemia e desnutrição, consequências de um severo caso de eczema. O casal foi condenado por homicídio culposo. A pena combinada dos dois chega a um mínimo de 10 anos de prisão, sendo que o pai deve cumprir pelo menos seis anos e a mãe deve cumprir pelo menos quatro.
Thomas Sam, de 42 anos, e Manju Sam, de 37, se recusaram a buscar ajuda médica durante os quatro meses e meio em que a criança esteve doente, preferindo tratá-la com homeopatia. Sam é médico homeopata e tratou a filha sozinho, até que ela desenvolveu uma úlcera no olho esquerdo e foi levada a um hospital, dois dias antes de morrer.
O juiz Peter Johnson, da Suprema Corte de Nova Gales do Sul, disse que o bebê sofreu desnecessariamente por causa de uma condição que é tratável. Quando morreu, Gloria pesava apenas dois quilos a mais do que quando nasceu, e seu cabelo, que era preto, havia se tornado branco. Sua pele estava coberta de feridas e ela sofria de uma infecção.
Segundo a imprensa australiana, especialistas afirmam que, se Gloria tivesse sido levada ao hospital alguns dias antes, ela teria sobrevivido. Segundo o juiz, o sofrimento do bebê seria óbvio para os pais e Thomas Sam demonstrou "uma atitude arrogante em relação ao que ele via como benefícios superiores da homeopatia em comparação com a medicina tradicional".
A mãe, que cedeu ao marido, "falhou com a criança em seu dever mais importante, com resultados fatais", disse o juiz. Gloria morreu em maio de 2002 e, desde então, o casal teve outro filho, que também sofreu de eczema, segundo a imprensa australiana."
sábado, 26 de setembro de 2009
Saudades!!!
Faleceu, no dia 24/09 (quinta-feira), o Sr. Carlos Bonini, mais conhecido como Carlito Bonini, avô deste blogueiro.
Um homem que viveu intensamente esbanjando alegria, otimismo e vivacidade.
Um homem que sempre ensinou as 3 coisas que todo homem deve saber: amor à família e ao trabalho e respeito ao próximo.
Um homem que sempre foi tão marcante por suas manias.
Um homem cuja companhia era tão agradável e divertida que o próprio Senhor Jesus quis ficar com ele.
E o coração parou de repente, sem dar avisos, alarmes ou possibilidade de dizer adeus.
Ficam, aqui, as homenagens do Blog e a certeza de que sempre foi amado por este blogueiro, cuja saudade e lembrança fazem as lágrimas correrem pelo rosto, mais uma vez.
Um homem que viveu intensamente esbanjando alegria, otimismo e vivacidade.
Um homem que sempre ensinou as 3 coisas que todo homem deve saber: amor à família e ao trabalho e respeito ao próximo.
Um homem que sempre foi tão marcante por suas manias.
Um homem cuja companhia era tão agradável e divertida que o próprio Senhor Jesus quis ficar com ele.
E o coração parou de repente, sem dar avisos, alarmes ou possibilidade de dizer adeus.
Ficam, aqui, as homenagens do Blog e a certeza de que sempre foi amado por este blogueiro, cuja saudade e lembrança fazem as lágrimas correrem pelo rosto, mais uma vez.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Banco indenizará cliente vítima de estelionato praticado por ex-namorado
A 3ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte condenou o Banco do Brasil a pagar indenização de R$ 3.000 a cliente Elizabeth Cardoso da Silva, que teve o nome incluído no cadastro de inadimplentes equivocadamente, após ser enganada pelo ex-namorado, que roubou seu talão de cheques e fez dívidas em seu nome —descobertas somente dois anos depois.
Segundo consta nos autos do processo, em junho de 2006, a contadora descobriu que seu nome estava no SPC ao tentar comprar um carro, devido a uma devolução de um cheque sacado contra o Banco. Descobriu então que os cheques cobrados foram furtados pelo ex-namorado e continham assinaturas falsas, totalizando um valor aproximado de R$ 5.000, ainda que não tivesse mais conta na agência bancária.
Em sua defesa, o Banco alegou ter agido regularmente, já que vários cheques foram devolvidos sem provisão de fundos, além de considerar que a contadora passou uma procuração ao ex-namorado autorizando-o a fazer movimentações em sua conta. A instituição ainda informou que a cliente estava inadimplente antes mesmo da emissão dos referidos cheques.
Para o juiz Raimundo Messias Júnior, a contadora só teve ciência de que estava com o nome “sujo” quando tentou financiar o carro, já que não há prova de que ela tenha sido notificada previamente. “A assertiva de que existem outros registros em nome da requerente nos órgãos de proteção ao crédito, antes mesmo da emissão de títulos objurgados, não exime a responsabilidade do requerido”, argumentou.
O magistrado afirmou também que ela foi vítima de estelionatário praticado pelo ex-namorado e que a procuração concedida ao mesmo, permitindo o acesso à conta, foi assinada dois anos depois da emissão dos títulos. Para o juiz, os bancos não utilizam sistema adequado e seguro nas contratações de seus serviços, demonstrando fragilidade e negligência na prestação de serviço.
“O Banco-réu tinha a obrigação de conferir as assinaturas apostas nos cheques apresentados. (...) Conclui-se que o requerido não agiu com o devido zelo. (..), é de responsabilidade dos Bancos a criação de medidas preventivas contra a prática de tais fraudes”, ponderou.
Por ser de primeira instância, cabe recurso à decisão.
fonte: http://www.ultimainstancia.uol.com.br/ (17/09/09).
Segundo consta nos autos do processo, em junho de 2006, a contadora descobriu que seu nome estava no SPC ao tentar comprar um carro, devido a uma devolução de um cheque sacado contra o Banco. Descobriu então que os cheques cobrados foram furtados pelo ex-namorado e continham assinaturas falsas, totalizando um valor aproximado de R$ 5.000, ainda que não tivesse mais conta na agência bancária.
Em sua defesa, o Banco alegou ter agido regularmente, já que vários cheques foram devolvidos sem provisão de fundos, além de considerar que a contadora passou uma procuração ao ex-namorado autorizando-o a fazer movimentações em sua conta. A instituição ainda informou que a cliente estava inadimplente antes mesmo da emissão dos referidos cheques.
Para o juiz Raimundo Messias Júnior, a contadora só teve ciência de que estava com o nome “sujo” quando tentou financiar o carro, já que não há prova de que ela tenha sido notificada previamente. “A assertiva de que existem outros registros em nome da requerente nos órgãos de proteção ao crédito, antes mesmo da emissão de títulos objurgados, não exime a responsabilidade do requerido”, argumentou.
O magistrado afirmou também que ela foi vítima de estelionatário praticado pelo ex-namorado e que a procuração concedida ao mesmo, permitindo o acesso à conta, foi assinada dois anos depois da emissão dos títulos. Para o juiz, os bancos não utilizam sistema adequado e seguro nas contratações de seus serviços, demonstrando fragilidade e negligência na prestação de serviço.
“O Banco-réu tinha a obrigação de conferir as assinaturas apostas nos cheques apresentados. (...) Conclui-se que o requerido não agiu com o devido zelo. (..), é de responsabilidade dos Bancos a criação de medidas preventivas contra a prática de tais fraudes”, ponderou.
Por ser de primeira instância, cabe recurso à decisão.
fonte: http://www.ultimainstancia.uol.com.br/ (17/09/09).
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Homens que não dirigem enfrentam dilemas no relacionamento
Saiu no site do Terra.
Por Claudio R S Pucci
"O mundo masculino está intimamente ligado ao automobilístico. Carros, direção, turbos, motores, velocidade e muito mais fazem a alegria dos marmanjos seguidores da máxima: "o que muda na vida de um homem é o valor dos brinquedos". Além disso, como machos competem em tudo, existe a questão "meu carro é melhor que o seu" e "com meu carro pego mais mulheres que você". A ideia de que carros atraem garotas, cantada até mesmo por Roberto Carlos em O Calhambeque, é reforçada pelas chamadas Maria Gasolina, que não podem ver uma máquina um pouco mais esportiva que se atiçam todas, não se importando com quem está atrás da direção. Como fica, então, a situação do rapaz que não possui essa arma de sedução em massa? O fato de dirigir ou não possuir um automóvel pode atrapalhar um possível relacionamento?
Ana Paula Lima, de 29 anos, é uma que se relaciona com um rapaz que não possui carro. Para ela, não há problemas muito grandes em buscar o namorado, mas sente falta de algumas coisas. "O ruim nessa história em servir de motorista ao homem é que, às vezes, em algum momento da relação, um pouco de romantismo vai faltar, como aquela coisa de esperá-lo em casa e também que ele abra a porta do carro como um perfeito cavalheiro", disse. E não é só isso. Se o cara não tem carro que se freie em fazer comentários sobre a maneira de a menina dirigir, mesmo porque essa é uma das maiores reclamações do público feminino. "Quando um homem começa a criticar a maneira que eu guio, eu tenho vontade de parar e mandar descer. Se sabe dirigir melhor, que compre seu próprio carro", disse Vanessa Gonçalves, vendedora de 37 anos.
E o que pode acontecer quando os dois não têm automóvel? Mariana Cassaro, paulistana de 24 anos, vê uma série de dificuldades: "Na hora de pegar o ônibus para o cinema ou entrar no motelzinho de táxi, certamente o carango faz uma falta. Ou em um bate e volta para a praia, num final de semana romântico. Ou ainda ir para ir à balada e ter de esperar até amanhecer para pegar o metrô. Já pensou nisso?". Essa falta de mobilidade é ainda mais latente quando se está frio ou chovendo. O casal acaba ficando fechado em casa enquanto o mundo acontece lá fora. Além disso, em muitos casos, a preguiça e a distância acabam limitando o programa a dois, geralmente restritos a, no máximo, uma condução.
Apesar de todos esses senões, homens que não dirigem também têm algumas vantagens. São ecologicamente corretos porque não poluem. Andam mais de bicicleta ou a pé e passam a imagem de esportistas. Apreciam mais a paisagem e descobrem detalhes na cidade que motoristas não enxergam. E ainda não encaram o automóvel como uma extensão do próprio corpo. "Isso enche o saco", disse Mariana. Alessandra Queiróz, bióloga de 28 anos afirmou: "As mocinhas não ficarão de olho no homem só porque está em um carro que chame atenção e ele não vai ficar se exibindo por causa do carro".
Obviamente que graças ao trânsito carregado das grandes cidades hoje, usar metrô e ônibus passa a ser sinônimo de tranquilidade e não vai queimar o filme de ninguém de imediato. Só que se você for um cara que odeia dirigir e não quer perder as boas oportunidades da vida, então tenha seu automóvel mesmo assim. Aí, é só entregar as chaves para a namorada ou mulher e curtir o passeio. Em silêncio, diga-se de passagem. E mais: se você não dirige, mas sua parceira possui um carango, ofereça-se em dividir as despesas de combustível. É de bom tom e vai mostrar à menina que você não é um aproveitador barato.
Enfim, respondendo à pergunta do início do texto, o fato de ter ou não carro infelizmente pode influenciar no relacionamento a longo prazo. E a bióloga de Guarulhos, Alessandra, encerrou a questão: "Amor é importante e não há nada melhor no mundo que um casal abraçado, seja no carro, no ônibus ou na rua. A mulher que disser, porém, que não liga em ter um namorado que não tenha automóvel, é enganadora da própria alma, pois as vantagens com o decorrer do tempo não têm comparação com as desvantagens". Sendo assim, aproveite o IPI reduzido e o parcelamento a perder de vista, em 100 suaves prestações mensais, e adquira hoje mesmo um popular 1.0. Ou a menina te troca por um Fuscão preto."
Será que a "Maria Gasolina" é real?
Por Claudio R S Pucci
"O mundo masculino está intimamente ligado ao automobilístico. Carros, direção, turbos, motores, velocidade e muito mais fazem a alegria dos marmanjos seguidores da máxima: "o que muda na vida de um homem é o valor dos brinquedos". Além disso, como machos competem em tudo, existe a questão "meu carro é melhor que o seu" e "com meu carro pego mais mulheres que você". A ideia de que carros atraem garotas, cantada até mesmo por Roberto Carlos em O Calhambeque, é reforçada pelas chamadas Maria Gasolina, que não podem ver uma máquina um pouco mais esportiva que se atiçam todas, não se importando com quem está atrás da direção. Como fica, então, a situação do rapaz que não possui essa arma de sedução em massa? O fato de dirigir ou não possuir um automóvel pode atrapalhar um possível relacionamento?
Ana Paula Lima, de 29 anos, é uma que se relaciona com um rapaz que não possui carro. Para ela, não há problemas muito grandes em buscar o namorado, mas sente falta de algumas coisas. "O ruim nessa história em servir de motorista ao homem é que, às vezes, em algum momento da relação, um pouco de romantismo vai faltar, como aquela coisa de esperá-lo em casa e também que ele abra a porta do carro como um perfeito cavalheiro", disse. E não é só isso. Se o cara não tem carro que se freie em fazer comentários sobre a maneira de a menina dirigir, mesmo porque essa é uma das maiores reclamações do público feminino. "Quando um homem começa a criticar a maneira que eu guio, eu tenho vontade de parar e mandar descer. Se sabe dirigir melhor, que compre seu próprio carro", disse Vanessa Gonçalves, vendedora de 37 anos.
E o que pode acontecer quando os dois não têm automóvel? Mariana Cassaro, paulistana de 24 anos, vê uma série de dificuldades: "Na hora de pegar o ônibus para o cinema ou entrar no motelzinho de táxi, certamente o carango faz uma falta. Ou em um bate e volta para a praia, num final de semana romântico. Ou ainda ir para ir à balada e ter de esperar até amanhecer para pegar o metrô. Já pensou nisso?". Essa falta de mobilidade é ainda mais latente quando se está frio ou chovendo. O casal acaba ficando fechado em casa enquanto o mundo acontece lá fora. Além disso, em muitos casos, a preguiça e a distância acabam limitando o programa a dois, geralmente restritos a, no máximo, uma condução.
Apesar de todos esses senões, homens que não dirigem também têm algumas vantagens. São ecologicamente corretos porque não poluem. Andam mais de bicicleta ou a pé e passam a imagem de esportistas. Apreciam mais a paisagem e descobrem detalhes na cidade que motoristas não enxergam. E ainda não encaram o automóvel como uma extensão do próprio corpo. "Isso enche o saco", disse Mariana. Alessandra Queiróz, bióloga de 28 anos afirmou: "As mocinhas não ficarão de olho no homem só porque está em um carro que chame atenção e ele não vai ficar se exibindo por causa do carro".
Obviamente que graças ao trânsito carregado das grandes cidades hoje, usar metrô e ônibus passa a ser sinônimo de tranquilidade e não vai queimar o filme de ninguém de imediato. Só que se você for um cara que odeia dirigir e não quer perder as boas oportunidades da vida, então tenha seu automóvel mesmo assim. Aí, é só entregar as chaves para a namorada ou mulher e curtir o passeio. Em silêncio, diga-se de passagem. E mais: se você não dirige, mas sua parceira possui um carango, ofereça-se em dividir as despesas de combustível. É de bom tom e vai mostrar à menina que você não é um aproveitador barato.
Enfim, respondendo à pergunta do início do texto, o fato de ter ou não carro infelizmente pode influenciar no relacionamento a longo prazo. E a bióloga de Guarulhos, Alessandra, encerrou a questão: "Amor é importante e não há nada melhor no mundo que um casal abraçado, seja no carro, no ônibus ou na rua. A mulher que disser, porém, que não liga em ter um namorado que não tenha automóvel, é enganadora da própria alma, pois as vantagens com o decorrer do tempo não têm comparação com as desvantagens". Sendo assim, aproveite o IPI reduzido e o parcelamento a perder de vista, em 100 suaves prestações mensais, e adquira hoje mesmo um popular 1.0. Ou a menina te troca por um Fuscão preto."
Será que a "Maria Gasolina" é real?
Lindos gols.
Bom....
Tenho me segurado para colocar posts sobre o Flamengo, por uma razão muito simples: toda vez que coloco, a equipe tropeça no próximo jogo.
Dessa vez, porém, não teve jeito.
O Mengão, maior do mundo, sapecou uma goleada sobre o Coritiba, com 3 gols sensacionais. Difícil é escolher o mais bonito.
Vou parar por aqui para conter a euforia.
Vejam as beldades abaixo.
Tenho me segurado para colocar posts sobre o Flamengo, por uma razão muito simples: toda vez que coloco, a equipe tropeça no próximo jogo.
Dessa vez, porém, não teve jeito.
O Mengão, maior do mundo, sapecou uma goleada sobre o Coritiba, com 3 gols sensacionais. Difícil é escolher o mais bonito.
Vou parar por aqui para conter a euforia.
Vejam as beldades abaixo.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Que sirva de lição para todos nós!
E muitas vezes desistimos por muito pouco. Realmente impressionante!
A notícia foi publicada no site do uol, de hoje (http://www.uol.com.br/ - 17/09/09).
""Os amigos não me deixaram desistir", afirma primeiro juiz cego do país
Das fileiras da escola de direito do Largo São Francisco, em São Paulo, ao cargo de desembargador recém nomeado no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 9ª Região, Paraná.
A trajetória do juiz Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, 50, seria comum para um estudante da mais importante universidade do país não fosse um desafio: no terceiro ano do curso, o então candidato a bacharel perdeu completamente a visão.
Procurador do Trabalho por 18 anos, Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, 50, foi nomeado ao TRT da 9ª Região (PR) em uma vaga do Quinto Constitucional.
Fonseca nasceu prematuro de seis meses, com baixa visão, o que não o impediu de entrar para a Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo). Já como estagiário do Centro Acadêmico 11 de Agosto, o problema se agravou, até a cegueira completa. Tinha 23 anos.
"Eu só continuei graças aos meus colegas, que gravavam os livros em fitas cassete para eu conseguir estudar. Essa amizade foi fundamental para toda a minha vida", conta.
Desde então, galgou passos na carreira. Advogou de 1985 a 1987, foi assessor de um juiz de Campinas (interior paulista) até 1991 e, nesse meio tempo, em 1990, prestou concurso para juiz do Trabalho. Passou, mas foi desclassificado por ser cego.
Não desistiu. Enquanto, mais uma vez, colegas se mobilizavam para reverter o resultado desfavorável do concurso com um mandado de segurança, que acabou negado, conseguiu tornar-se procurador do Trabalho, aprovado em 6º lugar, entre cerca de 5.000 candidatos, no exame do Ministério Público do Trabalho. Também fez mestrado e doutorado, e hoje dá aulas em pós-graduação.
Depois de 18 anos na carreira de procurador, e mais uma vez com o apoio dos colegas, foi nomeado à Justiça do Trabalho pelo Quinto Constitucional, dispositivo previsto na Constituição Federal pelo qual o próprio Judiciário escolhe um membro do Ministério Público para fazer parte daquele Poder. Fonseca exerce a função desde agosto deste ano e, nesta quinta-feira (17), recebe a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua cerimônia de posse festiva.
"Meu trabalho mudou, porque agora em vez de fazer ações, investigações, eu julgo. Mas a rotina continua a mesma, com ledores que me auxiliam. E deve ficar ainda mais fácil, porque agora estão digitalizando os processos que chegam ao tribunal e eu terei um programa de computador que transforma os textos em voz", afirma.
O juiz foi recebido no dia 17 de julho deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio da Alvorada, em Brasília.
Ao todo, são oito assessores que se revezam para auxiliá-lo com a leitura -o mesmo número a que têm direito todos os desembargadores do tribunal. Estuda-se a possibilidade de se incluir mais uma pessoa para exercer apenas esta função, mas não foi preciso qualquer adaptação no local em razão da deficiência. "A única adaptação necessária no escritório é esse programa para a conversão dos processos [em voz]", afirma.
O magistrado diz que já participou de decisões colegiadas e que, para isso, também conta com a ajuda dos colegas desembargadores, com quem afirma ter uma boa relação. "Estou muito feliz. Gosto muito de Curitiba. E estou muito honrado com a visita do presidente Lula."
Fonseca também considera que os jovens com dificuldades visuais de hoje terão muito mais condições de se tornarem juízes, justamente em razão do avanço da tecnologia. "Eles têm muita destreza com o computador. Na minha época não havia essas possibilidades."
Já sobre seu novo cotidiano, atendendo as demandas trabalhistas, é realista. "O problema da Justiça do Trabalho está no excesso de demanda e na falta de juízes, apesar de que ela ainda é a mais célere do país. Mas a primeira instância é muito mais carente", conclui. "
A notícia foi publicada no site do uol, de hoje (http://www.uol.com.br/ - 17/09/09).
""Os amigos não me deixaram desistir", afirma primeiro juiz cego do país
Das fileiras da escola de direito do Largo São Francisco, em São Paulo, ao cargo de desembargador recém nomeado no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 9ª Região, Paraná.
A trajetória do juiz Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, 50, seria comum para um estudante da mais importante universidade do país não fosse um desafio: no terceiro ano do curso, o então candidato a bacharel perdeu completamente a visão.
Procurador do Trabalho por 18 anos, Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, 50, foi nomeado ao TRT da 9ª Região (PR) em uma vaga do Quinto Constitucional.
Fonseca nasceu prematuro de seis meses, com baixa visão, o que não o impediu de entrar para a Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo). Já como estagiário do Centro Acadêmico 11 de Agosto, o problema se agravou, até a cegueira completa. Tinha 23 anos.
"Eu só continuei graças aos meus colegas, que gravavam os livros em fitas cassete para eu conseguir estudar. Essa amizade foi fundamental para toda a minha vida", conta.
Desde então, galgou passos na carreira. Advogou de 1985 a 1987, foi assessor de um juiz de Campinas (interior paulista) até 1991 e, nesse meio tempo, em 1990, prestou concurso para juiz do Trabalho. Passou, mas foi desclassificado por ser cego.
Não desistiu. Enquanto, mais uma vez, colegas se mobilizavam para reverter o resultado desfavorável do concurso com um mandado de segurança, que acabou negado, conseguiu tornar-se procurador do Trabalho, aprovado em 6º lugar, entre cerca de 5.000 candidatos, no exame do Ministério Público do Trabalho. Também fez mestrado e doutorado, e hoje dá aulas em pós-graduação.
Depois de 18 anos na carreira de procurador, e mais uma vez com o apoio dos colegas, foi nomeado à Justiça do Trabalho pelo Quinto Constitucional, dispositivo previsto na Constituição Federal pelo qual o próprio Judiciário escolhe um membro do Ministério Público para fazer parte daquele Poder. Fonseca exerce a função desde agosto deste ano e, nesta quinta-feira (17), recebe a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua cerimônia de posse festiva.
"Meu trabalho mudou, porque agora em vez de fazer ações, investigações, eu julgo. Mas a rotina continua a mesma, com ledores que me auxiliam. E deve ficar ainda mais fácil, porque agora estão digitalizando os processos que chegam ao tribunal e eu terei um programa de computador que transforma os textos em voz", afirma.
O juiz foi recebido no dia 17 de julho deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio da Alvorada, em Brasília.
Ao todo, são oito assessores que se revezam para auxiliá-lo com a leitura -o mesmo número a que têm direito todos os desembargadores do tribunal. Estuda-se a possibilidade de se incluir mais uma pessoa para exercer apenas esta função, mas não foi preciso qualquer adaptação no local em razão da deficiência. "A única adaptação necessária no escritório é esse programa para a conversão dos processos [em voz]", afirma.
O magistrado diz que já participou de decisões colegiadas e que, para isso, também conta com a ajuda dos colegas desembargadores, com quem afirma ter uma boa relação. "Estou muito feliz. Gosto muito de Curitiba. E estou muito honrado com a visita do presidente Lula."
Fonseca também considera que os jovens com dificuldades visuais de hoje terão muito mais condições de se tornarem juízes, justamente em razão do avanço da tecnologia. "Eles têm muita destreza com o computador. Na minha época não havia essas possibilidades."
Já sobre seu novo cotidiano, atendendo as demandas trabalhistas, é realista. "O problema da Justiça do Trabalho está no excesso de demanda e na falta de juízes, apesar de que ela ainda é a mais célere do país. Mas a primeira instância é muito mais carente", conclui. "
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Iemenita de 12 anos forçada a se casar morre durante parto
"Uma menina de 12 anos morreu durante o parto, que também matou o bebê, nesta segunda-feira, no Iêmen, informa o site da CNN. Fawziya Ammodi, que foi forçada a se casar, passou três dias em trabalho de parto e acabou morrendo no hospital, devido a uma forte hemorragia, segundo o Seyaj, organização internacional que luta pelos direitos da criança.
"Embora a causa de sua morte tenha sido a carência de cuidados médicos, o real motivo diz respeito à falta de educação no Iêmen e o fato de se realizaram casamentos com crianças", afirmou o presidente do Seyaj, Ahmed al-Qureshi.
Nascida em uma família pobre, na cidade iemenita de Hodeidah, Fawziya foi forçada a sair da escola para casar-se com um homem de 24 anos, no ano passado, afirmou Al-Qureshi.
O noivado de crianças é um hábito comum no Iêmen, especialmente na região da costa do Mar Vermelho, onde costumes tribais ainda influenciam muito a cultura local. Hodeidah é a quarta maior cidade do país e uma importante localidade portuária.
No Iêmen, mais da metade das jovens casam-se antes dos 18 anos de idade. Na maioria das vezes, com homens mais velhos, muitos deles com mais de uma esposa, aponta um estudo da Universidade de Sanaa, na capital iemenita.
Muitas vezes, famílias com o orçamento restrito oferecem suas filhas em troca de dotes. O casamento significa que as meninas não serão mais um peso nas finanças da família. Com frequência também, os pais acertam com o futuro marido que ele espere até a menina ficar mais velha para que se consume o casamento.
A Unicef emitiu uma declaração, na segunda-feira, em que afirmava que "o casamento infantil viola os direitos das crianças da maneira mais deplorável. Principalmente pelos riscos à saúde para a menina e para o bebê, quando ela fica grávida."
"Meninas que dão à luz antes dos 15 anos de idade têm cinco vezes mais chance de morrer durante o parto, do que mulheres com seus 20 anos. O casamento de meninas tão jovens lhes nega o direito à infância, as priva de educação e lhes rouba a inocência", dizia ainda o documento.
"Muito mais deve ser feito para divulgar casos ocultos como esse para que se possa prevenir mortes como a da menina Fawziya, 12 anos, e seu bebê", concluiu o comunicado da organização.
O Parlamento do Iêmen tentou, em fevereiro, aprovar uma lei que reduzia a idade mínima permitida para o casamento para 17 anos. A iniciativa foi negada, já que muitos parlamentares argumentaram que tal lei violava a Sharia, ou Lei Islâmica, que não estipula idade mínima para o matrimônio."
Fonte: http://www.terra.com.br/ (15/09/09)
"Embora a causa de sua morte tenha sido a carência de cuidados médicos, o real motivo diz respeito à falta de educação no Iêmen e o fato de se realizaram casamentos com crianças", afirmou o presidente do Seyaj, Ahmed al-Qureshi.
Nascida em uma família pobre, na cidade iemenita de Hodeidah, Fawziya foi forçada a sair da escola para casar-se com um homem de 24 anos, no ano passado, afirmou Al-Qureshi.
O noivado de crianças é um hábito comum no Iêmen, especialmente na região da costa do Mar Vermelho, onde costumes tribais ainda influenciam muito a cultura local. Hodeidah é a quarta maior cidade do país e uma importante localidade portuária.
No Iêmen, mais da metade das jovens casam-se antes dos 18 anos de idade. Na maioria das vezes, com homens mais velhos, muitos deles com mais de uma esposa, aponta um estudo da Universidade de Sanaa, na capital iemenita.
Muitas vezes, famílias com o orçamento restrito oferecem suas filhas em troca de dotes. O casamento significa que as meninas não serão mais um peso nas finanças da família. Com frequência também, os pais acertam com o futuro marido que ele espere até a menina ficar mais velha para que se consume o casamento.
A Unicef emitiu uma declaração, na segunda-feira, em que afirmava que "o casamento infantil viola os direitos das crianças da maneira mais deplorável. Principalmente pelos riscos à saúde para a menina e para o bebê, quando ela fica grávida."
"Meninas que dão à luz antes dos 15 anos de idade têm cinco vezes mais chance de morrer durante o parto, do que mulheres com seus 20 anos. O casamento de meninas tão jovens lhes nega o direito à infância, as priva de educação e lhes rouba a inocência", dizia ainda o documento.
"Muito mais deve ser feito para divulgar casos ocultos como esse para que se possa prevenir mortes como a da menina Fawziya, 12 anos, e seu bebê", concluiu o comunicado da organização.
O Parlamento do Iêmen tentou, em fevereiro, aprovar uma lei que reduzia a idade mínima permitida para o casamento para 17 anos. A iniciativa foi negada, já que muitos parlamentares argumentaram que tal lei violava a Sharia, ou Lei Islâmica, que não estipula idade mínima para o matrimônio."
Fonte: http://www.terra.com.br/ (15/09/09)
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Banco Real vai indenizar cliente que depositou R$ 1.400 e só recebeu R$ 95
A Justiça do Rio de Janeiro condenou o Banco Real a indenizar um cliente que fez um depósito de R$ 1.400 e teve creditado em sua conta apenas R$ 95. William Menezes relatou no processo que fez o depósito no caixa eletrônico, mas, a despeito de ter colocado todo o dinheiro no envelope recebeu menos de 7% do total.
De acordo com a decisão 15ª Câmara Cível do TJ (Tribunal de Justiça), além de ter de volta a diferença (R$ 1.305,00), o cliente receberá R$ 5.000 a título de indenização por dano moral. Os desembargadores entenderam que o banco não conseguiu comprovar que o cliente não havia depositado esse valor, e, diante do comprovante de depósito, tem a obrigação de indenizar, de acordo com o código de defesa do consumidor.
Segundo o relator do processo, desembargador Galdino Siqueira Netto, “se a instituição financeira proporciona o depósito automático —e o faz certamente com o intuito de reduzir custos com pessoal— assume o ônus de aceitar o valor indicado pelo cliente, exceto se comprovar a falta de correspondência entre o mesmo e o efetivamente contido no envelope”.
Siqueira Netto disse ainda que o banco deveria instalar câmeras nas proximidades dos caixas eletrônicos e nos locais onde seus funcionários fazem a conferência dos valores, “de modo a permitir a veracidade das informações contidas nos recibos de depósito através de envelope em caixas eletrônicos indicado pelos clientes”.
fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br
De acordo com a decisão 15ª Câmara Cível do TJ (Tribunal de Justiça), além de ter de volta a diferença (R$ 1.305,00), o cliente receberá R$ 5.000 a título de indenização por dano moral. Os desembargadores entenderam que o banco não conseguiu comprovar que o cliente não havia depositado esse valor, e, diante do comprovante de depósito, tem a obrigação de indenizar, de acordo com o código de defesa do consumidor.
Segundo o relator do processo, desembargador Galdino Siqueira Netto, “se a instituição financeira proporciona o depósito automático —e o faz certamente com o intuito de reduzir custos com pessoal— assume o ônus de aceitar o valor indicado pelo cliente, exceto se comprovar a falta de correspondência entre o mesmo e o efetivamente contido no envelope”.
Siqueira Netto disse ainda que o banco deveria instalar câmeras nas proximidades dos caixas eletrônicos e nos locais onde seus funcionários fazem a conferência dos valores, “de modo a permitir a veracidade das informações contidas nos recibos de depósito através de envelope em caixas eletrônicos indicado pelos clientes”.
fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br
terça-feira, 8 de setembro de 2009
As 5 fases da vida para construir a carreira
"Quem já entendeu o quanto é fundamental planejar desde cedo o pós-carreira, certamente precisará definir quais serão as suas prioridades nos diferentes momentos. Não tem jeito, a única alternativa para chegar lá sem sustos é traçar metas e ações ao longo das suas fases de vida.
Somente você pode fixar as suas metas, vivê-las e usufruir os benefícios alcançados. À medida que você vai anotando suas metas, suas ações, o entusiasmo pelo exercício vai tomando conta e logo, logo você terá concluído o seu próprio plano de vida. A experiência de consultório mostra que as pessoas relutam em parar por uns poucos instantes e refletir sobre a sua vida, sua carreira, o seu futuro. Será por que somos latinos? Por que vivemos num país tropical, bonito por natureza? Mas não precisa muito empenho para convencer aqueles que procuram ajuda de que vale a pena e é plenamente possível planejar a vida com razoável grau de acerto.
Neste artigo, oferecemos à reflexão alguns conselhos de quem já experimentou e gostou do exercício e concluiu o plano que mudou a vida de muita gente. Veja a seguir como fazer dos 20 aos 60 anos.
Para quem está na faixa etária de 20 a 30 anos
Esta é a fase do trabalho duro, da busca pelo espaço ao sol. É o momento em que se deve criar valores, dar os primeiros passos para construir o patrimônio e educar os filhos. Na faixa dos 20 aos 30 anos o cuidado mais importante é com a carreira. Em segundo lugar na hierarquia das prioridades vem o cuidado com o dinheiro – combustível indispensável para fazer as engrenagens da vida funcionarem. Em terceiro, há os cuidados com a família, seguindo-se dos cuidados com a saúde e com a aposentadoria.
Pode parecer prematuro aos 20, 25 anos pensar em aposentadoria, já que é uma realidade ainda distante de quem está nessa faixa etária. Mas, acredite, a chave de tudo está justamente em antecipar o futuro, porque a aposentadoria um dia vai chegar.
Para quem está na faixa etária de 31 a 40 anos
O trabalho duro continua intenso, mas sob outra ótica. Nesta fase de vida, adquire-se experiência, testam-se teorias, aprimoram-se as escolhas. Na faixa dos 31 aos 40 anos, os cuidados mais importantes continuam sendo na seguinte ordem: a carreira, o dinheiro, a família, a saúde e a aposentadoria. Nada muito diferente do que ocorre na faixa etária anterior. Mas a grande diferença é que aqui devem ser feitos investimentos para avançar na carreira, como cursos de pós-graduação, MBA, mestrado.
Para quem está na faixa etária de 41 a 50 anos
É a melhor fase da vida profissional. A carreira está consolidada, a poupança engordou, a saúde está ótima. Aqui você já deve ter arriscado uma carreira no exterior. Cuidados com o dinheiro assumem a lista de prioridades, pois além de utilizá-lo para aproveitar a vida como foi dito, deve ser destinado para enfrentar despesas crescentes com a família.
Entre 45 e 50 anos aparece aquele medo de perder o emprego e não conseguir mais se recolocar no mercado. Portanto, “poupar” para eventuais contingências é prioritário. A saúde torna-se a prioridade número dois, seguida da família, carreira e da aposentadoria.
Para quem está na faixa etária de 51 a 60 anos
Aposentadoria à vista! E esta será a sua prioridade número 1 porque você está na derradeira década da vida profissional e se aproximando do pós-carreira. As suas prioridades, naturalmente, devem acompanhar a etapa de sua vida. Depois da aposentadoria, a saúde é a sua segunda prioridade, seguida de dinheiro, carreira e família.
Chegou também o momento da contagem regressiva para se preparar sua saída de cena. É a hora de deixar seu legado de realizações para a história. Aqui, as metas devem ser estabelecidas dentro deste ideal de vida. Procure liderar projetos que deixem sua marca pessoal, escreva artigos para jornais e revistas. Estas são ótimas ações para perpetuar o seu nome.
Para quem passou dos 60 anos
Pronto! Você chegou ao início do seu pós-carreira. Vive uma nova rotina e está longe dos holofotes. Até aqui se você seguiu obstinadamente o plano estratégico que você mesmo criou para a sua vida, conseguiu chegar aos 60 com saúde, dinheiro e muita vontade de contribuir para a comunidade, desfrutar de uma vida cheia de propósito, muito motivado. Com o seu plano diretor de pós-carreira à mão – que você elaborou sozinho ou com ajuda profissional - é hora de colocá-lo em prática.
Se não, deve começar, urgentemente, a pensar no que fazer; seja montar um negócio, virar consultor, fazer parte de ONGs. Ou, se você está em mercados aquecidos, como o de petróleo e tecnologia (mais especificamente, atuando na área de mainframe), pode ter a chance de continuar no mercado corporativo. Sim, porque profissionais de cabelo branco são bastante valorizados nesses segmentos, que enfrentam um déficit de profissionais experientes e altamente especializados.
É ótimo ter opções no pós-carreira. Mas planejar é preciso, mesmo em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza. Que beleza!"
Por Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, disponível em http://br.hsmglobal.com
Somente você pode fixar as suas metas, vivê-las e usufruir os benefícios alcançados. À medida que você vai anotando suas metas, suas ações, o entusiasmo pelo exercício vai tomando conta e logo, logo você terá concluído o seu próprio plano de vida. A experiência de consultório mostra que as pessoas relutam em parar por uns poucos instantes e refletir sobre a sua vida, sua carreira, o seu futuro. Será por que somos latinos? Por que vivemos num país tropical, bonito por natureza? Mas não precisa muito empenho para convencer aqueles que procuram ajuda de que vale a pena e é plenamente possível planejar a vida com razoável grau de acerto.
Neste artigo, oferecemos à reflexão alguns conselhos de quem já experimentou e gostou do exercício e concluiu o plano que mudou a vida de muita gente. Veja a seguir como fazer dos 20 aos 60 anos.
Para quem está na faixa etária de 20 a 30 anos
Esta é a fase do trabalho duro, da busca pelo espaço ao sol. É o momento em que se deve criar valores, dar os primeiros passos para construir o patrimônio e educar os filhos. Na faixa dos 20 aos 30 anos o cuidado mais importante é com a carreira. Em segundo lugar na hierarquia das prioridades vem o cuidado com o dinheiro – combustível indispensável para fazer as engrenagens da vida funcionarem. Em terceiro, há os cuidados com a família, seguindo-se dos cuidados com a saúde e com a aposentadoria.
Pode parecer prematuro aos 20, 25 anos pensar em aposentadoria, já que é uma realidade ainda distante de quem está nessa faixa etária. Mas, acredite, a chave de tudo está justamente em antecipar o futuro, porque a aposentadoria um dia vai chegar.
Para quem está na faixa etária de 31 a 40 anos
O trabalho duro continua intenso, mas sob outra ótica. Nesta fase de vida, adquire-se experiência, testam-se teorias, aprimoram-se as escolhas. Na faixa dos 31 aos 40 anos, os cuidados mais importantes continuam sendo na seguinte ordem: a carreira, o dinheiro, a família, a saúde e a aposentadoria. Nada muito diferente do que ocorre na faixa etária anterior. Mas a grande diferença é que aqui devem ser feitos investimentos para avançar na carreira, como cursos de pós-graduação, MBA, mestrado.
Para quem está na faixa etária de 41 a 50 anos
É a melhor fase da vida profissional. A carreira está consolidada, a poupança engordou, a saúde está ótima. Aqui você já deve ter arriscado uma carreira no exterior. Cuidados com o dinheiro assumem a lista de prioridades, pois além de utilizá-lo para aproveitar a vida como foi dito, deve ser destinado para enfrentar despesas crescentes com a família.
Entre 45 e 50 anos aparece aquele medo de perder o emprego e não conseguir mais se recolocar no mercado. Portanto, “poupar” para eventuais contingências é prioritário. A saúde torna-se a prioridade número dois, seguida da família, carreira e da aposentadoria.
Para quem está na faixa etária de 51 a 60 anos
Aposentadoria à vista! E esta será a sua prioridade número 1 porque você está na derradeira década da vida profissional e se aproximando do pós-carreira. As suas prioridades, naturalmente, devem acompanhar a etapa de sua vida. Depois da aposentadoria, a saúde é a sua segunda prioridade, seguida de dinheiro, carreira e família.
Chegou também o momento da contagem regressiva para se preparar sua saída de cena. É a hora de deixar seu legado de realizações para a história. Aqui, as metas devem ser estabelecidas dentro deste ideal de vida. Procure liderar projetos que deixem sua marca pessoal, escreva artigos para jornais e revistas. Estas são ótimas ações para perpetuar o seu nome.
Para quem passou dos 60 anos
Pronto! Você chegou ao início do seu pós-carreira. Vive uma nova rotina e está longe dos holofotes. Até aqui se você seguiu obstinadamente o plano estratégico que você mesmo criou para a sua vida, conseguiu chegar aos 60 com saúde, dinheiro e muita vontade de contribuir para a comunidade, desfrutar de uma vida cheia de propósito, muito motivado. Com o seu plano diretor de pós-carreira à mão – que você elaborou sozinho ou com ajuda profissional - é hora de colocá-lo em prática.
Se não, deve começar, urgentemente, a pensar no que fazer; seja montar um negócio, virar consultor, fazer parte de ONGs. Ou, se você está em mercados aquecidos, como o de petróleo e tecnologia (mais especificamente, atuando na área de mainframe), pode ter a chance de continuar no mercado corporativo. Sim, porque profissionais de cabelo branco são bastante valorizados nesses segmentos, que enfrentam um déficit de profissionais experientes e altamente especializados.
É ótimo ter opções no pós-carreira. Mas planejar é preciso, mesmo em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza. Que beleza!"
Por Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, disponível em http://br.hsmglobal.com
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Justiça gaúcha autoriza aborto de feto com anencefalia
A Justiça do Rio Grande do Sul autorizou o aborto de um feto de 23 semanas diagnosticado com anencefalia. O desembargador Newton Brasil de Leão, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, considerou que nesta condição não é possível que o feto se mantenha vivo.
Ao determinar a imediata expedição do alvará autorizando a mãe a realizar a antecipação do parto, o magistrado afirmou que o caso deve ser julgado com a devida urgência. “A cada dia que a gestante desenvolve a indesejada gravidez, os riscos da intervenção médica se aprofundam, razão pela qual estou dando provimento ao recurso”, afirmou em decisão monocrática.
Decisão de primeira instância já havia negado a interrupção. O Ministério Público pronunciou-se favoravelmente ao pedido.
O desembargador lembrou que a Câmara do TJ gaúcho, na maioria das vezes, autoriza o aborto. Em outros julgamentos, os magistrados já entenderam que a interrupção da gravidez tem caráter terapêutico, pois pretende salvar a vida da gestante.
Em outro caso citado pelo magistrado gaúcho, reconheceu-se que o direito não é algo estático e que, portanto, deve se adequar à realidade. “Estados brasileiros têm autorizado a interrupção da gravidez, nos casos assemelhados, sob o entendimento de não ser justo obrigar uma mãe a gestar um ‘amontoado de células humanas sem expectativa de vida’”, dizia a decisão.
A questão sobre a interrupção da gestação de fetos anencéfalos deverá ser decidida de forma definitiva pelo STF (Supremo Tribunal Federal). A ação, que tramita desde 2004 na Corte, tem o objetivo de que a legislação penal não seja aplicada aos casos de aborto dos fetos anencéfalos, que na grande maioria das vezes não sobrevivem após o parto.
fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br
Ao determinar a imediata expedição do alvará autorizando a mãe a realizar a antecipação do parto, o magistrado afirmou que o caso deve ser julgado com a devida urgência. “A cada dia que a gestante desenvolve a indesejada gravidez, os riscos da intervenção médica se aprofundam, razão pela qual estou dando provimento ao recurso”, afirmou em decisão monocrática.
Decisão de primeira instância já havia negado a interrupção. O Ministério Público pronunciou-se favoravelmente ao pedido.
O desembargador lembrou que a Câmara do TJ gaúcho, na maioria das vezes, autoriza o aborto. Em outros julgamentos, os magistrados já entenderam que a interrupção da gravidez tem caráter terapêutico, pois pretende salvar a vida da gestante.
Em outro caso citado pelo magistrado gaúcho, reconheceu-se que o direito não é algo estático e que, portanto, deve se adequar à realidade. “Estados brasileiros têm autorizado a interrupção da gravidez, nos casos assemelhados, sob o entendimento de não ser justo obrigar uma mãe a gestar um ‘amontoado de células humanas sem expectativa de vida’”, dizia a decisão.
A questão sobre a interrupção da gestação de fetos anencéfalos deverá ser decidida de forma definitiva pelo STF (Supremo Tribunal Federal). A ação, que tramita desde 2004 na Corte, tem o objetivo de que a legislação penal não seja aplicada aos casos de aborto dos fetos anencéfalos, que na grande maioria das vezes não sobrevivem após o parto.
fonte: www.ultimainstancia.uol.com.br
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Muito bom!
Todos já viram aqueles vídeos de "Tradução para Surdos", responsáveis por bons risos.
Esse, no entanto, conta com a participação da contora da música "Torn", Natalie Imbruglia, que esbanja bom humor e simpatia.
Uma curiosidade: Natalie Imbruglia foi eleita a 6ª mulher mais bonita do mundo.
A música é muito boa e o vídeo divertido. Aproveitem!
Esse, no entanto, conta com a participação da contora da música "Torn", Natalie Imbruglia, que esbanja bom humor e simpatia.
Uma curiosidade: Natalie Imbruglia foi eleita a 6ª mulher mais bonita do mundo.
A música é muito boa e o vídeo divertido. Aproveitem!
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